Passámos as férias a discutir. Como dar a volta?

Conheça aqui as respostas da Dra. Catarina Rivero, psicóloga e terapeuta familiar.

03 de setembro de 2020 às 16:18 Dra. Catarina Rivero

Não obstante associarmos as férias a emoções e vivências positivas, pode acontecer que seja precisamente neste período que as crises se manifestem de forma mais explícita. Na correria de todos os dias, entre a gestão da casa, apoio aos filhos e exigências profissionais, muitas vezes os problemas não são falados e o tempo para fazer florescer a relação conjugal deixa de ser tido como prioritário. Ainda é comum, com o nascimento dos filhos, que os casais deixem de criar esse espaço de romance, seja em férias, fins-de-semana ou serões a dois. Quanto menor o tempo a cuidar do casal, ao longo dos anos, maior a tendência para o afastamento e/ou conflitos.

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A lei é clara: a partir dos 12 anos uma criança deve ser ouvida em tribunal quando os assuntos em causa lhe dizem respeito, nomeadamente acerca da sua vida após a separação dos pais. Mesmo quando estão de acordo entre si, mais ainda quando o não estão. Com cerca de doze mil divórcios com filhos por ano, esta é uma nova realidade, por vezes muito controversa, que a 'Máxima' foi descobrir.

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