“Eu disse-lhe que não estava pronta para ser mãe, respondeu-me que estava ele pronto para ser pai. Dispôs-se a cuidar do bebé, a educá-lo.” Todos os sábados, a Máxima publica um conto sobre o amor no século XXI, a partir de um caso real.
“Eu disse-lhe que não estava pronta para ser mãe, respondeu-me que estava ele pronto para ser pai. Dispôs-se a cuidar do bebé, a educá-lo.” Todos os sábados, a Máxima publica um conto sobre o amor no século XXI, a partir de um caso real.
A Máxima reuniu um excerto da conversa "Os Grandes Desafios de Educar para os Dias de Hoje", que aconteceu no Máxima House of Beauty e contou com, entre outras convidadas, Inês Sottomayor e Carolina Almeida.
O estádio de Wankdorf, em Berna, na Suíça, registou a maior enchente alguma vez vista na fase de grupos de um Europeu feminino, para assistir a um Espanha-Portugal desnivelado em termos de resultado, mas que mostrou ao mundo o poder da paixão e da superação do futebol jogado por mulheres
Se existe hospitalidade autêntica e de qualidade, que respira o lugar onde nasceu, da Natureza, das pessoas e da herança cultural, é a Quinta da Comporta. Um sonho ao ar livre de onde não apetece acordar.
Com um olhar terno sobre o quotidiano e os rituais da terra, a nova proposta da marca francesa revela-se como uma narrativa íntima e sensorial. Tecidos tradicionais ganham nova vida numa composição que oscila entre o real e o imaginado.
“O meu Gonçalo morreu e eu não queria sair daqui, largar a vida que tínhamos. Resisti o quanto pude. Queria tudo menos regressar à aldeia.” Todos os sábados, a Máxima publica um conto sobre o amor no século XXI, a partir de um caso real.
Vem ao Festival Jardins do Marquês, a 29 de junho, e desta vez traz a primeira guitarra elétrica de Bob Dylan. Palavras de mudança cantadas bem alto e a reverberar nos nossos corações, que foi um marco na música de intervenção e do rock dos anos 60. Ela quer fazer o mesmo agora.
Já escreveu à mão mas, para não perder papeis, neste disco Carolina Deslandes escreveu tudo no telefone. Chama-se “Chorar no Club” e é um trabalho que foi feito com amigos. Pessoas de casa, com quem sai à noite, mas que também admira. Um disco que reúne a família que se escolhe na idade adulta. “Poucos, mas bons”. Um disco que conta com a produção de Mar, Jon., D’AY e Feodor Bivol.