A lua cheia em Escorpião traz ao de cima os temas pendentes. Está na hora de apanhar os estilhaços e resolver crises. Mas nem tudo é mau: quem usa regularmente a imaginação ou a escrita pode ter muito a ganhar com estes trânsitos.
A lua cheia em Escorpião traz ao de cima os temas pendentes. Está na hora de apanhar os estilhaços e resolver crises. Mas nem tudo é mau: quem usa regularmente a imaginação ou a escrita pode ter muito a ganhar com estes trânsitos.
Esta semana, os astros trazem muitos altos e baixos: insegurança financeira, situações inesperadas, o regresso de questões do passado, desilusões, pouca paciência e problemas na saúde. Nenhum signo ficou de fora. Nem todas as notícias são más, mas as energias vão estar mais instáveis do que nunca.
Uma menina de dez anos sente-se constrangida quando o padrasto a desenha na piscina, onde toma banhos de sol sem a parte de cima do biquíni. A cena, nas primeiras páginas de Melhor Não Contar, é um prenúncio do que está para vir: anos depois, a protagonista será vítima de assédio desse mesmo padrasto.
Esta prática tem vindo a ganhar popularidade, especialmente nas redes sociais como o TikTok. Consiste em expor-se intencionalmente a situações onde a rejeição é provável, com o objetivo de combater o medo da rejeição e reduzir a ansiedade social.
No Dia Internacional de Combate ao Discurso do Ódio, Alberto Lopes, neuropsicólogo, discorre sobre como o aumento do discurso de ódio nas redes sociais é um fenómeno complexo que reflete a interação entre fatores psicológicos, socioeconómicos e evolutivos.
O livro da psiquiatra suíça Elisabeth Kübler-Ross, M.D. (1926 - 2004), cuja primeira edição saiu em 1969, retrata as cinco fases do luto como um padrão de ajustamento. A Máxima publica um excerto de "Sobre a Morte e Morrer", editado pela Leya, do capítulo 9 - "A Família do Paciente".