Deitar cedo e cedo erguer ainda faz sentido?
Se gosta de madrugada para ir ao ginásio, força! Se gosta de ler ao serão ou a ver filmes até tarde, força! A normalização da sociedade é que nos empobrece a todos.
Se gosta de madrugada para ir ao ginásio, força! Se gosta de ler ao serão ou a ver filmes até tarde, força! A normalização da sociedade é que nos empobrece a todos.
“Naquele Dia” – assim se chama o livro –, 14 de dezembro de 1984, Griselda matou os dois filhos de três e quatro anos. Flavia, a filha de seis anos, sobreviveu. A escritora Laura Alcoba reconstitui esta história 30 anos depois. Um relato que é de uma tristeza profunda, mas também de uma grande beleza.
Kelly Bailey, Catarina Furtado e Camila Coelho são as caras da edição especial da Máxima, que assinala 37 anos de referência na moda, beleza e pensamento feminino em Portugal.
Conversa com a escritora norte-americana, que esteve em Portugal a propósito do Fólio (Festival Literário Internacional de Óbidos) e que apresentou o seu livro 'Casa dos Sonhos', uma autobiografia que narra um relacionamento tóxico e abusivo que viveu na casa dos 20.
Com Lisboa aos pés e um conceito inspirado na obra de Fernando Pessoa, o Lisboa Pessoa Hotel oferece, mais do que uma estadia, uma imersão na alma literária da cidade. Inaugurado em 2016, tem spa, quartos confortáveis, biblioteca, passeios guiados e um restaurante panorâmico — tudo pensado para que o visitante possa mergulhar no universo do poeta.
Ana Margarida de Carvalho foi jornalista durante mais de 20 anos e sente, ao entrar pela Literatura dentro, com muito êxito, diga-se, que o olhar atento ao outro lhe vem do exercício desta profissão. Acaba de publicar o seu quarto romance, "A chuva que lança a areia do Saara".
Nos últimos meses, o caso que opôs Joana Marques aos Anjos, mas também a Operação Marquês, prenderam a nossa atenção com liveblogs ao minuto nos jornais nacionais. É essencial saber o que se passa nos tribunais, mas será problemático fazer disso entretenimento? No dia em que Joana Marques foi absolvida no processo movido pelos Anjos, recuperamos a crónica assinada em julho por Catarina Moura.
“Assim que entrámos, ela abriu o porta-luvas e tirou de lá de dentro um baralho de cartas. Começou a baralhá-las e perguntou-me se eu tinha namorado.” Todos os sábados, a Máxima publica um conto sobre o amor no século XXI, a partir de um caso real.