A lua cheia em Escorpião traz ao de cima os temas pendentes. Está na hora de apanhar os estilhaços e resolver crises. Mas nem tudo é mau: quem usa regularmente a imaginação ou a escrita pode ter muito a ganhar com estes trânsitos.
A lua cheia em Escorpião traz ao de cima os temas pendentes. Está na hora de apanhar os estilhaços e resolver crises. Mas nem tudo é mau: quem usa regularmente a imaginação ou a escrita pode ter muito a ganhar com estes trânsitos.
E, já agora, o que se passa na cabeça de cada um de nós? É a essa pergunta que o livro de Gemma Styles pretende responder, ao mesmo tempo que nos garante que nem o seu cérebro nem o nosso estão partidos. Uma leitura leve e divertida, mas bastante informativa, com foco na saúde mental.
Carrie Bradshaw e companhia estão de volta para a terceira temporada de And Just Like That, que estreia a 30 de maio na HBO.
Com 25 anos de uma carreira ligada à educação e à política, a autora do livro "O Estado das Coisas – Visões sobre a igualdade, o ensino e o estado do país em geral" respondeu às perguntas da Máxima sobre como é que as mulheres podem ter um papel de maior relevo (e com maior igualdade) na sociedade.
A telenovela brasileira chegou ao streaming com "Beleza Fatal", uma história que questiona os limites ténues entre justiça e desejo de vingança, mas também a ansiedade gerada pela indústria estética. Falámos com a atriz Camila Pitanga, que veste a pele de Lola – uma influencer muito pouco recomendável.
A escritora italiana, autora do livro "A água do lago nunca é doce" esteve em Lisboa para apresentar o seu livro, que está neste momento em 22 países, a caminho dos 24. Conversa numa sala do Hotel Lisboa Plaza.
A nova epopeia de Paolo Sorrentino é transportada pelo talento desta jovem atriz italiana, a sua personagem procura liberdade num percurso que atravessa toda uma vida. Desde o último Festival de Cannes que o nome de Celeste circula pelo mundo associado à palavra “revelação”. Falámos com ela num hotel em Lisboa.
Em 2024, a BBC destacou-a na lista das mulheres mais influentes em todo o mundo. Mas Portugal não precisava desta distinção para reconhecer o quanto deve à escritora, poetisa e militante feminista Maria Teresa Horta, que morreu esta terça-feira, na sua Lisboa, aos 87 anos.