Aos 28 anos, a atriz espera a chegada de um irmão ou irmã para Matilda e conta à Máxima o que muda com esta nova experiência. Fala-nos ainda da amamentação, da desigualdade entre mulheres e homens e da pressão para estar sempre bem na gravidez.
Aos 28 anos, a atriz espera a chegada de um irmão ou irmã para Matilda e conta à Máxima o que muda com esta nova experiência. Fala-nos ainda da amamentação, da desigualdade entre mulheres e homens e da pressão para estar sempre bem na gravidez.
O termo foi cunhado por uma psicóloga social num estudo publicado em 2024 pela Universidade de Standford. Refere-se ao fardo emocional e social que as mulheres carregam nas relações, sobretudo em torno das conexões sociais dos seus companheiros.
Tânia Ganho escreve sobre as suas inquietações. Numa manhã de Verão, na Livraria Buchholz, falou do “poder redentor da literatura”, do ativismo de sofá e de como a violência vive no quarto ao lado. Na vida usa o sentido de humor como arma, no trabalho é disciplinada. Há horas para escrever e outras para a tradução.
Para a comunicadora, a retirada da sexualidade da disciplina da Cidadania pode ter consequências sérias na vida das crianças e jovens. Leia na íntegra o artigo de opinião assinado por Catarina Furtado em exclusivo para a Máxima.
A telenovela brasileira chegou ao streaming com "Beleza Fatal", uma história que questiona os limites ténues entre justiça e desejo de vingança, mas também a ansiedade gerada pela indústria estética. Falámos com a atriz Camila Pitanga, que veste a pele de Lola – uma influencer muito pouco recomendável.
A escritora italiana, autora do livro "A água do lago nunca é doce" esteve em Lisboa para apresentar o seu livro, que está neste momento em 22 países, a caminho dos 24. Conversa numa sala do Hotel Lisboa Plaza.
Em 2024, a BBC destacou-a na lista das mulheres mais influentes em todo o mundo. Mas Portugal não precisava desta distinção para reconhecer o quanto deve à escritora, poetisa e militante feminista Maria Teresa Horta, que morreu esta terça-feira, na sua Lisboa, aos 87 anos.
Homens e mulheres têm cérebros diferentes? O que diz a neurociência sobre género, mas também sobre hábito, cultura e envelhecimento? A neurocientista Luísa Lopes esclarece as evidências, avisando que há ainda muito por descobrir. Encontro na Fundação GIMM.