Do trabalho doméstico à passerelle: pode um avental ser um ato político?
A cozinha encerrou, mas a discussão sobre o papel da mulher na sociedade continua.
A cozinha encerrou, mas a discussão sobre o papel da mulher na sociedade continua.
Esta semana, no dia 25 de novembro, assinalou-se o Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres. Uma data que continua a ser um lembrete de que, em pleno século XXI, ser mulher continua a ser um fator de risco.
Exposta sem consentimento aos 21 anos, Inês Marinho transformou a violência machista em ativismo. A criadora da associação Não Partilhes luta hoje por uma lei mais justa e por uma internet menos cruel.
Num mercado onde a desigualdade de género ainda impera, afastando muitas mulheres da possibilidade de carreiras bem remuneradas, uma inglesa decidiu criar uma plataforma com carpinteiras, pedreiras, pintoras, canalizadoras e electricistas.
Aos 28 anos, a atriz espera a chegada de um irmão ou irmã para Matilda e conta à Máxima o que muda com esta nova experiência. Fala-nos ainda da amamentação, da desigualdade entre mulheres e homens e da pressão para estar sempre bem na gravidez.
O termo foi cunhado por uma psicóloga social num estudo publicado em 2024 pela Universidade de Standford. Refere-se ao fardo emocional e social que as mulheres carregam nas relações, sobretudo em torno das conexões sociais dos seus companheiros.
Tânia Ganho escreve sobre as suas inquietações. Numa manhã de Verão, na Livraria Buchholz, falou do “poder redentor da literatura”, do ativismo de sofá e de como a violência vive no quarto ao lado. Na vida usa o sentido de humor como arma, no trabalho é disciplinada. Há horas para escrever e outras para a tradução.
Para a comunicadora, a retirada da sexualidade da disciplina da Cidadania pode ter consequências sérias na vida das crianças e jovens. Leia na íntegra o artigo de opinião assinado por Catarina Furtado em exclusivo para a Máxima.