"Em dois anos já criei sete perfis. O Hinge é a minha relação mais tóxica."
A aplicação de encontros “criada para ser apagada”. É o slogan e honestamente faz muito sentido - a não ser que, como eu, a vossa preferência seja ficar "na pausa".
A aplicação de encontros “criada para ser apagada”. É o slogan e honestamente faz muito sentido - a não ser que, como eu, a vossa preferência seja ficar "na pausa".
Qual a importância deste dia para os designers, ilustradores, djs e atores? Estas são as respostas.
Entre regressos aguardados e estreias absolutas, o país prepara-se para uma temporada repleta de palcos vibrantes e datas imperdíveis.
São muitas as vozes que se despedem hoje de Clara Pinto Correia. Uma mulher que, apesar de controversa, nunca deixou de escrever o que pensava. Nos últimos anos vivia em Estremoz e publicava crónicas no jornal online Página Um. Lê-la é ouvi-la, mas também um abre olhos.
O glow up pós-separação não é apenas sobre trocar o corte de cabelo, renovar o guarda-roupa ou mergulhar em novas rotinas de skincare; é um renascimento silencioso, onde cada gesto se torna uma declaração de autonomia. Entre cafés solo, playlists curativas e espelhos que finalmente refletem quem sempre esteve ali, surge uma mulher que redescobre a maior forma de poder - o próprio.
Em Portugal para celebrar os 25 anos da linha Diamond, Patrícia Fisas falou-nos sobre a origem improvável da Natura Bissé, as inovações que moldam a marca hoje e por que um ritual de massagem pode ser mais promissor do que uma sessão de terapia.
Nos últimos 15 anos, o criador de conteúdos deu o corpo às balas nas redes sociais para dizer “basta!” ao preconceito, de punho cerrado e braço no ar, gesto pelo qual se tornou conhecido entre aqueles que o acompanham. A outra mão está pousada na anca, porque a atitude é tudo na vida.
Morreu hoje Clara Pinto Correia, mas a frase que deixou em 1991 continua a cortar o ar como se tivesse sido dita esta manhã. Trinta e tantos anos depois, a escritora e bióloga permanece um espelho incómodo de tudo o que ainda esperamos - e exigimos - das mulheres. A sua vida, marcada por fulgor intelectual, fecha-se agora, mas a crítica feroz aos preconceitos permanecerá impressa, como nesta entrevista dada a Maria Antónia Palla, antiga chefe de redação da Máxima.