“Voltei para ao pé dos meus amigos. Não sei bem como me despedi delas. Não devo ter conseguido dizer mais do que ‘tenho de ir ali’.” Todos os sábados, a Máxima publica um conto sobre o amor no século XXI, a partir de um caso real.
Noites agitadas e falta de energia são sintomas cada vez mais comuns, sobretudo entre os jovens. Um novo documentário explora os meandros da fadiga crónica, um fenómeno que parece crescer a um ritmo galopante, e que parece ter-se agravado pós-pandemia.
"A meio do jantar, já totalmente consumida pelo desespero, o meu telemóvel vibrou e no ecrã podia ler-se: "Então, jeitosa. Estás em casa?". Vi a mensagem de soslaio e ignorei. Decerto terei revirado os olhos e mordido a bochecha em jeito de: "Ah, agora querias, não é? Pois, agora estou num date com outro".
“Era o cangalheiro. O cangalheiro que me ia atender, que ia limpar e vestir o meu Santiago, o meu querido Santiago. E que, no fim, ia arrumá-lo dentro de um caixão.” Todos os sábados, a Máxima publica um conto sobre o amor no século XXI, a partir de um caso real.
Susana Capela, reumatologista e assistente hospitalar em Reumatologia no Centro hospitalar e Universitário Lisboa Norte, e pós-graduada em Ciências da Dor, conversou com a Máxima sobre esta dolorosa doença.
“Disse ao Luís para não esperar por mim. Não reclamou. Mas ficou sentido, claro. Seja como for, o acordo era tácito, don’t ask, don’t tell.” Todos os sábados, a Máxima publica um conta sobre como é o amor no séc. XXI, a partir de um caso real.