A Lacoste acaba de lançar a coleção mais desejada da estação (e é impossível escolher só uma peça)
Há prendas que se desembrulham. E há outras que se vestem e que marcam a diferença desde o primeiro olhar.
Há prendas que se desembrulham. E há outras que se vestem e que marcam a diferença desde o primeiro olhar.
No seu livro "A Filha Única", a escritora mexicana aborda uma das questões femininas mais íntimas e universais: ter ou não ter filhos. É um romance profundo e cheio de sabedoria que fala de maternidade, da sua negação ou aceitação, das dúvidas, incertezas e até dos sentimentos de culpa que a rodeiam.
A 20 de abril tive um acidente isquémico transitório, também conhecido como “mini AVC” – um AVC que se resolve em menos de 24 horas, sem deixar sequelas no cérebro. Raramente uma experiência má é igual a outra, mas no meu caso os sinais estiveram mesmo todos lá. É capaz de ter sido essa a minha sorte.
Exposta sem consentimento aos 21 anos, Inês Marinho transformou a violência machista em ativismo. A criadora da associação Não Partilhes luta hoje por uma lei mais justa e por uma internet menos cruel.
Há olhares que contam histórias em vez de palavras. Que revelam cansaço e ternura, força e vulnerabilidade, presença e passagem do tempo… mas acima de tudo, irradiam beleza.
“Quando um homem te dedica este tipo de atenção, o teu coração dá um pequeno pulo, como se faltasse à pulsação”. Todos os sábados, a Máxima publica um conto sobre o amor no século XXI, a partir de um caso real.
“Naquele Dia” – assim se chama o livro –, 14 de dezembro de 1984, Griselda matou os dois filhos de três e quatro anos. Flavia, a filha de seis anos, sobreviveu. A escritora Laura Alcoba reconstitui esta história 30 anos depois. Um relato que é de uma tristeza profunda, mas também de uma grande beleza.
“Passámos do espírito de comunhão e camaradagem, de partilha e proximidade, para o isolamento e a desconfiança.” Todos os sábados, a Máxima publica um conto sobre o amor no século XXI, a partir de um caso real.