“Eu disse-lhe que não estava pronta para ser mãe, respondeu-me que estava ele pronto para ser pai. Dispôs-se a cuidar do bebé, a educá-lo.” Todos os sábados, a Máxima publica um conto sobre o amor no século XXI, a partir de um caso real.
“Eu disse-lhe que não estava pronta para ser mãe, respondeu-me que estava ele pronto para ser pai. Dispôs-se a cuidar do bebé, a educá-lo.” Todos os sábados, a Máxima publica um conto sobre o amor no século XXI, a partir de um caso real.
O método explica que destinos herdados de geração em geração podem afetar negativamente os membros de uma família, conduzindo a doenças e fracassos que se repetem sistematicamente. É visto como um renascimento, na medida em que a pessoa consegue ver as ligações que impediam o seu equilíbrio e desenvolvimento saudável.
Em entrevista à Máxima, a sexóloga Melanie Eichhor explica que, em muitas culturas, "não é o ato em si que é problemático, mas a independência e a autodeterminação que ele representa".
Já escreveu à mão mas, para não perder papeis, neste disco Carolina Deslandes escreveu tudo no telefone. Chama-se “Chorar no Club” e é um trabalho que foi feito com amigos. Pessoas de casa, com quem sai à noite, mas que também admira. Um disco que reúne a família que se escolhe na idade adulta. “Poucos, mas bons”. Um disco que conta com a produção de Mar, Jon., D’AY e Feodor Bivol.
Por mais que o céu nos ofereça sol em abundância, há algo que deve ser exposto com critério e cuidado: a nossa pele.
Um homem que decidiu desferir 150 facadas, um feminicídio, um programa de entretenimento e uma frase repetida para meter medo. Assim vai o corpo de uma mulher. Opinião de Catarina Moura.
A corrida conquistou as ruas, os parques e as redes sociais. Mas será que quem nunca correu pode começar a fazê-lo aos 40, ou mesmo depois? Conversámos com um especialista para percebermos se correr pode ser exatamente aquilo de que o seu corpo (e mente) precisam nesta fase da vida.
“Fui obrigada a escolher entre deixar a minha mãe sozinha com o meu pai ou permanecer em casa, sabendo que eventualmente eu podia sucumbir.” Todos os sábados, a Máxima publica um conto sobre o amor no século XXI, a partir de um caso real.