Se existe hospitalidade autêntica e de qualidade, que respira o lugar onde nasceu, da Natureza, das pessoas e da herança cultural, é a Quinta da Comporta. Um sonho ao ar livre de onde não apetece acordar.
Se existe hospitalidade autêntica e de qualidade, que respira o lugar onde nasceu, da Natureza, das pessoas e da herança cultural, é a Quinta da Comporta. Um sonho ao ar livre de onde não apetece acordar.
Com um olhar terno sobre o quotidiano e os rituais da terra, a nova proposta da marca francesa revela-se como uma narrativa íntima e sensorial. Tecidos tradicionais ganham nova vida numa composição que oscila entre o real e o imaginado.
Na semana em que começa o Lisbon Design Week, a Máxima foi falar com a sua fundadora. Uma advogada belga, com experiência na organização de eventos artísticos, que deu por si a viver em Portugal pouco antes da pandemia. Ficou maravilhada com a qualidade do trabalho dos artesãos portugueses.
Com fortes ligações à ilha, a criadora portuguesa vestiu a banda para representar a saudade que se canta em palco. Os bordados são da autoria da fábrica Bordal. Pretendem ilustrar "uma flor arrancada — deslocada", explica a designer, que partilhou com a Máxima algumas imagens do processo criativo.
Mais do que uma marca, expressa-se numa comunidade que se estende das personalidades de Vera Caldeira e Pedro Ferraz, para quem os clientes são como amigos. "Juntar a malta aqui de Lisboa nas festas é uma coisa que fazemos porque gostamos, não é marketing. E as pessoas sentem isso."
O museu e os antigos joalheiros da Coroa uniram-se para criar uma coleção de joias inspirada em peças históricas da monarquia portuguesa. A Máxima fez uma visita guiada ao espaço e ficou a saber tudo sobre a coleção antiga, e sobre a moderna – que qualquer visitante pode agora levar para casa.
Se tudo o que alguma vez deixou esquecido num transporte público foi um chapéu de chuva, o telemóvel, ou os óculos de sol, deixe de ser careta e tire alguma inspiração do Índex de Perdidos e Achados da Uber. Desde ovos cozidos a papéis de divórcio, passando por coelhos embalsamados, não há o que não haja.