Porque é que toda a gente, inclusive a Ryan air e a Flying Tiger, está a agradecer à Queen B? Por cá, também Madalena Abecasis já o fez.
Numa era em que o ‘body shaming’ convive com o movimento ‘body positive’, a celulite continua a ser fonte de insegurança. Uma nutricionista explica o que fazer.
Assédio sexual, fat-shaming, arrogância e egocentrismo são apenas algumas das críticas que estão a cair sobre a cantora americana.
Tem nome de astro, é das primeiras mulheres agentes de futebol em Portugal, acompanha atletas há quase duas décadas, e ajudou a abrir-lhes caminho na modalidade. A Máxima conversou com ela.
Com seis palcos onde está sempre algo a acontecer em simultâneo, não só a escolha é difícil, como facilmente se perdem alguns daqueles momentos únicos que ficam para história de um festival. E esses acontecem quase sempre onde menos se espera, nos palcos mais pequenos, a horas estranhas e por obra e graça de artistas improváveis, sem estatuto de cabeças-de-cartaz, como aqueles em que apostamos para a edição deste ano.
A 65ª edição dos Grammy Awards revelou-se uma noite de recordes, com Beyoncé a tornar-se a artista com mais estatuetas de sempre (32!) e Kim Petras a ser a primeira mulher transexual a ganhar um Grammy na categoria de Melhor Melhor Performance Pop de Duo/Grupo. Lizzo, Harry Styles e Viola Davis também estiveram entre os premiados.
Já esteve na moda ter as sobrancelhas grossas e preenchidas. Este ano, sobrancelhas finas (inspiradas nos anos 90) estão de volta, tal como sobrancelhas descoloradas. Kendall Jenner, Lizzo, Dove Cameron, Bela e Gigi Hadid são apenas alguns dos nomes que já adotaram a trend.
A noite foi de Taylor Swift, que levou para casa três prémios da MTV, mas na red carpet o seu Oscar de la Renta prateado rivalizou com a tendência que dominou a noite: o preto. Destaque para os looks de Lizzo, Dove Cameron, Sofia Carson e Maneskin.
