Para a comunicadora, a retirada da sexualidade da disciplina da Cidadania pode ter consequências sérias na vida das crianças e jovens. Leia na íntegra o artigo de opinião assinado por Catarina Furtado em exclusivo para a Máxima.
Para a comunicadora, a retirada da sexualidade da disciplina da Cidadania pode ter consequências sérias na vida das crianças e jovens. Leia na íntegra o artigo de opinião assinado por Catarina Furtado em exclusivo para a Máxima.
Porque é que o Governo insiste em revogar, rever e condicionar direitos que as mulheres têm ou tinham até há pouco tempo? Estranhamente, num momento em que o País se depara com tantos e tão graves problemas, o executivo parece mais preocupado em acossar metade da população.
À luz da proposta de revogação, por parte do PSD, do conceito de violência obstétrica da lei em Portugal, recordamos este texto que fala precisamente sobre a existência desta realidade no país.
A ilustradora e ativista esteve no Máxima House of Beauty a falar sobre a liberdade de expressão e o ativismo, numa talk que também contou com Guadalupe Amaro e Carolina Pereira. Contou que "é preciso medir esforços" no que diz respeito às reações a comentários nas redes sociais.
O conflito e o escândalo entretêm mais do que a harmonia e a sensatez — isto já os gregos sabiam e não seria o "Casados à Primeira Vista" a vir provar o contrário. É azar ao amor, sorte às audiências.
Com 25 anos de uma carreira ligada à educação e à política, a autora do livro "O Estado das Coisas – Visões sobre a igualdade, o ensino e o estado do país em geral" respondeu às perguntas da Máxima sobre como é que as mulheres podem ter um papel de maior relevo (e com maior igualdade) na sociedade.