Ocupa um piso inteiro do MUDE, em Lisboa, e resume o melhor da criação de moda nacional, de 1970 a 2020, para ver até outubro. A Máxima foi recebida pela curadora e diretora do museu, Bárbara Coutinho.
Ocupa um piso inteiro do MUDE, em Lisboa, e resume o melhor da criação de moda nacional, de 1970 a 2020, para ver até outubro. A Máxima foi recebida pela curadora e diretora do museu, Bárbara Coutinho.
Recordamos a entrevista ao cantor português feita em 2020, após a batalha contra o cancro da mama, hoje, no dia em que nos deixa aos 79 anos.
Esta fadista começou a sua carreira nos festivais de verão, onde os públicos tendem a não ser grandes apreciadores de fado. Para os atrair, Bia teve de ser imaginativa. Desse exercício nasceu o projeto "É Fado?", com fusões com techno, rap e muito mais. A artista quer por a "malta" a ouvir fado nas discotecas.
Com o tempo quente no horizonte, declara-se aberta a época das celebrações. Brilhos, cor e muita elegância são já presença assídua. O conforto e arrojo não se descuram e inspiram as escolhas. O gosto é pessoal e intransmissível. E a diversão, a única exigência.
'Evidence: Soundwalk Collective & Patti Smith' acaba de inaugurar estará em mostra até 15 de setembro no MAC/CCB, em Lisboa.
A fadista edita esta sexta, 23, o terceiro álbum de originais Para Dançar e Para Chorar, no qual, pela primeira vez, canta alguns compositores exteriores ao fado, como Maro, Mário Laginha, Milhanas ou Jorge Cruz, entre outros
Tardou demasiado até vir a público o espólio fotográfico de Maria Lamas para o seu inédito livro "As Mulheres do meu País", lançado em fascículos entre 1948 e 1950. Está agora, e até maio, na Biblioteca de Arte da Fundação Gulbenkian, em Lisboa, numa exposição bela e imperdível.
Conversa com a escritora e dramaturga numa esplanada em Lisboa, cidade central do seu romance “A História de Roma”, que celebra pouco mais de um ano de lançamento.