É a primeira cidade da União Europeia a decretar feriado, cem anos depois de ser permitido o voto feminino na Alemanha.
É a primeira cidade da União Europeia a decretar feriado, cem anos depois de ser permitido o voto feminino na Alemanha.
O voto feminino está com Joe Biden, dizem as sondagens. Ainda assim, o candidato democrata não deixou de dizer frases, para muitos, questionáveis. Mas nada que se compare a Donald Trump.
O museu propõe um novo percurso temático na exposição permanente da sua Coleção Moderna, evidenciando mais de 100 obras femininas, pondo em destaque quase um século de história da arte em Portugal.
É verdade que as mulheres votam mais à esquerda? Serão elas mais sensíveis às causas e às pessoas do que à ideologia pura e dura? Em vésperas das eleições legislativas, a socióloga Paula Espírito Santo, especialista em Ciência Política e em comportamento eleitoral, ajuda-nos a decifrar tendências e avalia até que ponto pode o género fazer a diferença.
Millicent Fawcett é a primeira mulher a receber uma estátua no Parliament Square, em Londres.
A ex primeira-dama dos Estados Unidos lançou, em parceria com a The Lip Bar, uma nova campanha para aumentar o registo de eleitores. Trata-se de um batom a um preço democrático.
Kamala Harris fez um derradeiro apelo para angariar o voto destas mulheres, que representam mais de 30% do eleitorado e que, normalmente, apoiam o candidato republicano. Mas estas são as primeiras eleições presidenciais desde que o acesso ao aborto foi limitado e muitas não estão satisfeitas com isso.
No dia em que se assinala um ano desde as eleições norte-americanas, recuperamos o essencial do livro What Happened, onde Hillary Clinton conta como tudo aconteceu.
Millicent Fawcett, uma das mulheres que simboliza a força e determinação das sufragistas, vai ter uma estátua.
O coffee table mais recente da Assouline reúne testemunhos imperdíveis de 100 figuras femininas que marcaram a atualidade em busca de um mundo mais justo.
Há 100 anos iniciava-se a década mais louca e bem-disposta de todo o século XX. Revelava-se o cinema sonoro, dançava-se o charleston, descobria-se o jazz, a cocaína, os cabarés e os prazeres da vida noturna e do sexo sem tabus. A moda feminina mostrava as pernas e muita pele e as mulheres ousavam fumar em público e frequentar cafés. Os loucos anos 20 terminariam, no final da década, com a “queda” da Bolsa de Nova Iorque, mas o mundo e a vida das mulheres não voltaram a ser os mesmos.