A Escola de Comunicação e Jornalismo da Universidade da Califórnia foi à procura de respostas e revela que a produção de cinema em Hollywood ainda é discriminatória quanto a género, raça e não só.
A Escola de Comunicação e Jornalismo da Universidade da Califórnia foi à procura de respostas e revela que a produção de cinema em Hollywood ainda é discriminatória quanto a género, raça e não só.
A Universidade de Copenhaga criou o curso ‘Beyoncé, género e raça’ e as vagas já foram todas preenchidas.
A nova campanha da marca italiana aborda a diferença entre género, idade e raça dando força aos valores que sempre defendeu.
Uma casa para o cinema, uma artista portuguesa conceituada e ainda novas abordagens a questões de género, raça e à comida. Descubra as nossas sugestões para este mês de agosto.
Djaimilia Pereira de Almeida é uma voz literária a que vale a pena estar atenta. As suas estórias atravessam a identidade, a raça e o género, que nunca foram debates tão atuais e prementes. Acaba de lançar As Telefones.
‘Knock Down The House’ segue a ascensão política de Alexandria Ocasio-Cortez, a democrata mais jovem representante do Congresso dos Estados Unidos.
É um exemplo de trabalho e de sucesso: um quarto de século a fazer da moda made in Portugal um elogio ao empoderamento e ao corpo femininos, à diversidade de género e de raça, e à vontade de fazer acontecer. Fátima Lopes parece não ter medo de nada.
São sete músicas de empoderamento as que Jup do Bairro canta no seu EP Corpo Sem Juízo. O género, a raça e sobretudo a afirmação do seu corpo trans como uma revolução. A voz de Jup sai das margens e conquista um público amplo, é obrigatório ouvir o que tem para nos dizer.
Escreve sobre raça, crime e poder, às vezes com contexto político, noutras como pura ficção, e os seus romances são indissociáveis de Nova Iorque, onde nasceu e vive, e onde se passa a trilogia que está a terminar. Conversámos com o autor d’A Estrada Subterrânea e d’Os Rapazes de Nickel, vencedor de um Pulitzer, em Lisboa.
Três mulheres artistas com exposições em nome próprio, uma exposição que celebra a arte no feminino e um criador de moda que dedicou a vida a vestir as mulheres. Aqui ficam as nossas sugestões para o mês de outubro.
Desde que ganhou o Prémio Goncourt com 'Canção Doce', bestseller mundial, que a sua literatura não tem parado de crescer. Há três anos começou a contar a história da sua família numa trilogia entre Marrocos e França. 'O País do Outros' passa o colonialismo a pente fino, dramas familiares, a raça ou a mestiçagem, o direito ao aborto e o desejo homossexual reprimido, entram numa equação que leva o leitor a viajar até esses tempos. 'Vejam Como Dançamos', o 2º volume, acaba de ser lançado e é um dos mais belos livros de 2022. Conversa pessoal na casa da escritora em Lisboa, onde passa parte do ano.
Um novo estudo analisa como os sintomas semelhantes ao síndrome de Kawasaki podem estar relacionados com o novo coronavírus nas crianças.