O ator Jack Black vem dar uma reviravolta ao 10º episódio da saga “What Else?”, introduzindo um tom divertido, dinâmico e bem-humorado ao enredo.
O ator Jack Black vem dar uma reviravolta ao 10º episódio da saga “What Else?”, introduzindo um tom divertido, dinâmico e bem-humorado ao enredo.
“Mais empatia, por favor”, pede a atriz e ativista LGBTQIA+ Maria João Vaz. Assume-se como uma mulher trans porque defende que o mais importante é “vivermos a nossa verdade”.
"Amor Veneris - Viagem ao Prazer Sexual Feminino" é a primeira exposição do MUSEX - Museu Pedagógico do Sexo. Com curadoria da séxologa Marta Crawford e da arquiteta e curadora de arte Fabrícia Valente, está patente até 30 de dezembro no Palácio dos Anjos.
“Todos os presentes tinham optado pela solução ‘ignoremos e esperemos que passe’, em vez de escolherem a confrontação.” Todos os sábados, a Máxima publica um conto sobre o amor no século XXI, a partir de um caso real.
“O maior problema de sair da cidade é desaparecer do radar. Deixamos de ver e de ser vistos. Deixamos de fazer parte de uma certa elite.” Todos os sábados, a Máxima publica um conto sobre o amor no século XXI, a partir de um caso real.
Paulo Furtado apresentou o novo álbum "Zeitgeist", num concerto integrado no Super Bock em Stock. Conversámos com o artista, que confessa não conseguir fugir do seu alter-ego musical.
Conversámos com o fundador dos Bauhaus, ao telefone, que nos revelou alguns dos mais memoráveis concertos da banda em Portugal.
Quem está por trás da Britney que dança de patins nas ruas de Lisboa? Como são os objetos criados por um artista que se inspira tanto em Brooklyn como na Almirante Reis? Quando as discotecas fecham, que fazem os DJ 's que nos agitaram as pistas de dança de outrora? A Moda pode voltar a ganhar força numa ideia de comunidade? Este é o Crush da Máxima em junho de 2021.
Depois do sucesso de 'Tudo o que sei sobre o amor', a autora britânica publica agora a sua primeira obra de ficção, 'Estás aí?'. Em entrevista à Máxima, Dolly Alderton fala sobre ghosting, tema central do livro, mas também do seu vício pelas redes sociais, do medo permanente de ser “a louca” e do sexismo que se revela nas aplicações de encontros.
Whitney Wolfe Herd foi cofundadora do Tinder aos 20 e tal anos e tornou-se alvo de perseguição misógina. Agora, a sua app de encontros orientada para o público feminino, o Bumble, fez dela uma das mulheres mais ricas do mundo aos 31 anos. Por Jane Mulkerrins