O museu propõe um novo percurso temático na exposição permanente da sua Coleção Moderna, evidenciando mais de 100 obras femininas, pondo em destaque quase um século de história da arte em Portugal.
O museu propõe um novo percurso temático na exposição permanente da sua Coleção Moderna, evidenciando mais de 100 obras femininas, pondo em destaque quase um século de história da arte em Portugal.
O mundo da Arte terá ainda, como em tantas outras áreas, discriminação de género? Muitos estudos e números confirmam que sim, mas também são muitas as iniciativas que celebram a obra das mulheres artistas. Deixamos aqui quatro sugestões para visitar agora online.
De raízes alentejanas e vivências lisboetas, Joana Espadinha confessa-se, com orgulho, cantautora. Conversámos com a artista, num rooftop em Lisboa. Veja o vídeo e leia a entrevista.
A artista visual retratou a trajetória de fungos parasitas na instalação multimédia ‘Death Grip’, explorando a questão das relações de trabalho e da invisibilidade feminina.
Com seis palcos onde está sempre algo a acontecer em simultâneo, não só a escolha é difícil, como facilmente se perdem alguns daqueles momentos únicos que ficam para história de um festival. E esses acontecem quase sempre onde menos se espera, nos palcos mais pequenos, a horas estranhas e por obra e graça de artistas improváveis, sem estatuto de cabeças-de-cartaz, como aqueles em que apostamos para a edição deste ano.
‘Tudo o que eu Quero’ — Artistas Portuguesas de 1900 a 2020 é o título da exposição do Museu Calouste Gulbenkian que, a partir de 2 de junho, mostra a obra de 40 artistas portuguesas. Os curadores aludem a uma necessidade de reparação do apagamento das mulheres na História.
Existe uma certa aura misteriosa em torno de um artista e sua musa, e vice-versa. O século passado foi marcado por colaborações que deixaram a sua marca na história da Arte, elevando-se a histórias de amor.
De toda a rica atividade cultural da capital espanhola neste mês de dezembro, destacamos três exposições em que as protagonistas são mulheres artistas com estilos muito próprios e focadas em diferentes temáticas.
Depois do sucesso da linha do ano passado, a maison francesa volta a convidar dez personalidades para criarem novas versões da icónica carteira.
Os lucros da coleção, criada em colaboração com a ilustradora Torin Ashtun e a escritora Leti Sala, serão totalmente revertidos para organizações que apoiem os direitos da raparigas em situações vulneráveis.
Cinco artistas e cinco estilos em quatro cidades que convidam a um passeio no mês dos namorados.
Com a participação especial da cantora brasileira Simone bem como de algumas das maiores referências do Fado em Portugal