O nosso website armazena cookies no seu equipamento que são utilizados para assegurar funcionalidades que lhe permitem uma melhor experiência de navegação e utilização. Ao prosseguir com a navegação está a consentir a sua utilização. Para saber mais sobre cookies ou para os desativar consulte a Politica de Cookies Medialivre

Como patrono da Cinemateca francesa desde o ano passado, a maison de Moda apoia a exposição Romy Schneider (1938-1982), que decorre até 21 de julho de 2022. Para a exposição, a Chanel achou por bem exibir um fato tweed da coleção de alta costura outono/inverno de 1961/62, pois lembra um conjunto que a atriz alemã, cujo nome original é Rosemarie Magdalena Albach, usou no filme Boccace 70, de Luchino Visconti, bem como nas fotografias tiradas por Shahrokh Hatami e George Michalke entre 1961 e 1995.

Foto: Chanel

Icóne do cinema europeu dos anos 70, Schneider sempre afirmou que existiam três pessoas importantes na sua vida e no seu caminho enquanto atriz, sendo uma dela Gabrielle Chanel, a criadora da maison de luxo. "A Chanel ensinou-se tudo sem nunca me dar conselhos. A Chanel não é uma designer como as outras. Porque é um todo coerente, lógico e "ordenado": como a ordem dórica ou a ordem coríntia, existe uma "Ordem Chanel", com as suas razões, regras, e rigores. É uma elegância que satisfaz ainda mais a mente do que os olhos."

Foto: Cinemateca Francesa

Na realidade, foi Luchino Visconti quem apresentou as futuras amigas, para que Gabrielle vestisse a atriz para a curta-metragem Le Travail, parte do fime coletivo Boccace 70 do realizador italiano. A partir daí, Schneider continuou a usar Chanel, tanto dentro como fora do ecrã.

Foto: Chanel/Shahrokh Hatami
Leia também

Coco Chanel, a imortal

Cinquenta anos após a sua morte, recordamos Gabrielle “Coco” Chanel, a mulher que revolucionou o moderno guarda-roupa feminino.

As Mais Lidas