Se puder escolher só uma, esta é a carteira de inverno a ter
Se o verão tem o crochê e a rafia, então o inverno tem a camurça.
Inspirada no conceito japonês de Engawa, a mais recente coleção da Portugal Jewels surge como uma celebração da abertura do renovado Centro de Arte Moderna Gulbenkian (CAM). O edifício, desenhado pelo arquiteto Kengo Kuma, reflete um equilíbrio entre o interior e o exterior, traduzido nas joias como uma fusão de técnicas tradicionais com design inovador. As peças da coleção Engawa — colar, brincos, anel, pulseira e alfinete — em prata e prata banhada a ouro, exploram essa dualidade, combinando formas geométricas e um design minimalista que evocam a transição entre tempos e estilos.
Joana Basto Gomes, fundadora da Portugal Jewels, em comunicado refere que a coleção é um tributo à herança cultural portuguesa, aliada a uma estética contemporânea que abraça a inovação. "Queríamos criar peças que simbolizassem esta transição, homenageando a arquitetura do CAM enquanto capturamos a nossa paixão pelo design de vanguarda. A coleção Engawa é um reflexo da união entre a arte e a arquitetura, com joias que expressam a nossa identidade e história," partilha a fundadora.
Disponível para venda no próprio CAM, a coleção está exposta de forma a reforçar a importância da joalharia como arte e a refletir o compromisso da Gulbenkian com a promoção da criação artística. Através de uma estética que convida à introspeção, as joias da coleção trazem uma proposta inovadora: peças usáveis que não só contam histórias, mas que também são um elo visual entre o passado e o futuro.
A Portugal Jewels, ao conjugar a sua expertise em técnicas tradicionais com uma visão arrojada de design, oferece nesta coleção uma forma de expressão que reflete a complexidade e a simplicidade inerentes à cultura e ao design contemporâneos.