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Celebridades

Divina J.Lo

O tempo passa, mas a beleza, a aura, a sensualidade, o talento e a carreira de J.Lo mantêm-se. A isso acrescente-se um estilo a vestir sensual e muito feminino. Descubra as razões de tanto sucesso.

Foto: Tatiana Gerusova
27 de agosto de 2018 às 15:40 Rita Silva Avelar

Aos 30 anos de idade, Jennifer Lopez acreditava que continuava a ser apenas a "Jenny from the block". A verdade é que, em escassos anos, a menina americana de ascendência porto-riquenha que tinha o sonho de ser bailarina arrebatou o mundo do espetáculo. Cantora exímia, atriz destemida, feminista assumida, tornou-se a musa e o rosto de marcas tão desejáveis quanto ela é, como seja o caso da Guess. "É preciso imaginar-se uma vida e o que se quer que nela esteja presente. E eu imaginei que seríamos muito felizes, acontecesse o que acontecesse." A declaração é uma das várias alusões que Jennifer Lopez fez à respetiva família numa recente entrevista à Vanity Fair americana (da qual J.Lo, como é carinhosamente reconhecida, foi capa na edição de outubro passado, ao lado do namorado, Alex Rodriguez, uma superestrela dos Yankees). Na verdade, a franqueza e a determinação de Lopez, aos 49 anos, é-nos tão familiar que aquela poderia ser uma frase de uma das suas primeiras músicas, quando já fazia declarações ao mundo como My love don’t cost a thing ou I refuse to let you play me for a fool.

A vida de Lopez nem sempre foi glamourosa. Cresceu no The Bronx, um dos bairros mais problemáticos de Nova Iorque, e, aos 18 anos, decidiu deixar de partilhar a cama com as duas irmãs e sair de casa para se tornar bailarina profissional. Em 1991 já dava nas vistas como uma das quatro Fly Girls, as dançarinas do programa televisivo de comédia The Living Color. Apesar do percurso como bailarina lhe estar a correr de feição, a garra latina e a energia interminável de Lopez nunca foram suficientes para preencher (apenas) o papel de bailarina nata e, em 1999, lançou o seu primeiro álbum On the 6 que vendeu dois milhões de exemplares em todo o mundo. Para trás ficavam os tempos em que fazia parte dos coros ou da figuração para grandes estrelas, em videoclips como Vogue (1990), de Madonna, ou That’s the Way Love Goes (1993), de Janet Jackson. Curiosamente, J.Lo conquistou a ribalta e mantém-se nela, enquanto as outras duas cantoras viram empalidecer as respetivas carreiras. Jennifer não perdeu tempo em passar para o pequeno ecrã com papéis em séries como Second Chances (1993) ou Hotel Malibu (1994) e, logo depois, aventurou-se no Cinema, tendo sido nomeada para o Globo de Ouro de Melhor Atriz, em 1998, pelo desempenho em Selena. Quem não se recordará da cena em que fica sensualmente colada a George Clooney no porta-bagagens de um carro, em Romance Perigoso (1998), de Steven Soderbergh? E do deslumbramento estético em A Cela (2000)? Ou das aventuras perigosas da agente policial Sharon Pogue, em Olhos de Anjo (2001), ou da doce Marisa, em Encontro em Manhattan (2002)? Uma das jovens atrizes mais queridas de Hollywood, na década de 90, Jennifer Lopez tornou-se a primeira atriz latina a receber um milhão de dólares por um papel cinematográfico.

No mundo inteiro, é a 18.ª pessoa com mais seguidores no Instagram, com cerca de 78 milhões. Hoje, aos 48 anos, é mãe dos gémeos Emme Maribel e Maximilian David (filhos do seu casamento com Marc Anthony), tem oito álbuns de estúdio lançados, a par de 41 singles de sucesso, e mais de 40 presenças em filmes. Além disso, Jennifer deixa a sua marca num perfume com o seu nome. Ainda assim, teve três casamentos que não foram um conto de fadas. É difícil perceber se Jennifer Lopez teve tempo para abrandar (e se, porventura, é algum tipo de supermulher com uma energia que não se esgota).

Além de se ter tornado um ícone nas artes performativas, a Moda também lhe piscou o olho (ou terá sido o contrário?). Vestiu a pele de it girl nos anos 90 – o look edgy com as calças de fato de treino, os sapatos de ténis e o glitter deram lugar a conjuntos mais sofisticados, tais como camisolas de gola alta com saias tubo ou vestidos justos com saltos –, tornando-se rosto de marcas que espelham a sua personalidade forte. Exemplo? A Guess, a marca fundada pelos talentosos e incansáveis irmãos Armand, Georges, Maurice e Paul Marciano. Além de corresponder aos ideais da Guess enquanto marca, Jennifer veste na perfeição, diríamos, o estilo que torna aquela marca emblemática: é extremamente sensual. Em exclusivo para Portugal, a artista revela-nos alguns dos seus segredos de estilo.

A vida de Lopez nem sempre foi glamourosa. Cresceu no The Bronx, um dos bairros mais problemáticos de Nova Iorque, e, aos 18 anos, decidiu deixar de partilhar a cama com as duas irmãs e sair de casa para se tornar bailarina profissional. Em 1991 já dava nas vistas como uma das quatro Fly Girls, as dançarinas do programa televisivo de comédia The Living Color. Apesar do percurso como bailarina lhe estar a correr de feição, a garra latina e a energia interminável de Lopez nunca foram suficientes para preencher (apenas) o papel de bailarina nata e, em 1999, lançou o seu primeiro álbum On the 6 que vendeu dois milhões de exemplares em todo o mundo. Para trás ficavam os tempos em que fazia parte dos coros ou da figuração para grandes estrelas, em videoclips como Vogue (1990), de Madonna, ou That’s the Way Love Goes (1993), de Janet Jackson. Curiosamente, J.Lo conquistou a ribalta e mantém-se nela, enquanto as outras duas cantoras viram empalidecer as respetivas carreiras. Jennifer não perdeu tempo em passar para o pequeno ecrã com papéis em séries como Second Chances (1993) ou Hotel Malibu (1994) e, logo depois, aventurou-se no Cinema, tendo sido nomeada para o Globo de Ouro de Melhor Atriz, em 1998, pelo desempenho em Selena. Quem não se recordará da cena em que fica sensualmente colada a George Clooney no porta-bagagens de um carro, em Romance Perigoso (1998), de Steven Soderbergh? E do deslumbramento estético em A Cela (2000)? Ou das aventuras perigosas da agente policial Sharon Pogue, em Olhos de Anjo (2001), ou da doce Marisa, em Encontro em Manhattan (2002)? Uma das jovens atrizes mais queridas de Hollywood, na década de 90, Jennifer Lopez tornou-se a primeira atriz latina a receber um milhão de dólares por um papel cinematográfico.

No mundo inteiro, é a 18.ª pessoa com mais seguidores no Instagram, com cerca de 78 milhões. Hoje, aos 48 anos, é mãe dos gémeos Emme Maribel e Maximilian David (filhos do seu casamento com Marc Anthony), tem oito álbuns de estúdio lançados, a par de 41 singles de sucesso, e mais de 40 presenças em filmes. Além disso, Jennifer deixa a sua marca num perfume com o seu nome. Ainda assim, teve três casamentos que não foram um conto de fadas. É difícil perceber se Jennifer Lopez teve tempo para abrandar (e se, porventura, é algum tipo de supermulher com uma energia que não se esgota).

Como é que a Jennifer pode descrever-nos o seu estilo e modo de vestir?

Eu diria que o meu estilo pessoal é clássico, mas também edgy. Sou cantora, bailarina e entertainer, por um lado, e também atriz, por outro lado. Isso leva-me a misturar vários estilos. Mas o que é clássico é sempre clássico. E isso nunca muda.

Ao certo, o que a faz sentir-se sensual fora dos palcos?

Sentir-me confiante com o que estou a vestir, seja numa passadeira vermelha ou no meu look do dia a dia. As roupas podem evidenciar a nossa personalidade, libertar a nossa felicidade e a nossa confiança.

E quem é o seu ícone de estilo?

Elizabeth Taylor, Diana Ross e Barbara Streisand…

E, já agora, qual é a sua mulher Guess preferida?

Eva Herzigova e Anna Nicole Smith.

Com todo o seu talento quando é que se sente inspirada?

Quando estou a trabalhar com pessoas apaixonadas e criativas que me motivam a pensar fora da caixa e me desafiam a experimentar novas coisas.

Se pudesse descrever o seu estilo em três palavras, quais seriam?

Sexy, feminina e forte.

Qual o símbolo de estilo sem o qual não conseguiria viver?

Sapatos!

Qual foi o melhor conselho que já deu?

Ouvir-nos a nós próprios e seguir o nosso instinto porque só nós sabemos o que é melhor para nós.

E no que respeita ao estilo?

Para mim, a roupa tem o poder de trazer uma energia especial para cada momento, seja na passadeira vermelha ou em palco, durante um concerto. Tem tudo a ver com experimentar-se novas coisas e experimentar e ver se encaixa na forma como nos estamos a sentir e nas características que nos fazem ser quem somos.

O regresso do estilo dos anos 90 recorda-nos os tempos em que era uma das Fly Girls. Há algum momento preferido dessa altura?

Eu tive momentos muito felizes no programa, mas a estreia, em 1991, foi muito importante para mim porque eu sabia que era o início de algo especial.

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