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50 tradições com bebés reais que Meghan Markle pode quebrar
Depois de Meghan Markle anunciar que não vai fazer a tradicional fotografia à porta da maternidade após o nascimento do filho/a, reunimos todas as tradições com bebés reais que a duquesa pode contornar.
2018 foi um ano cheio de acontecimentos para a família real britânica, dos dois casamentos reais ao nascimento do terceiro filho de Kate e William, Louis. Desde o início de 2019 que começou a contagem decrescente para a chegada do primeiro filho de Meghan e Harry e os duques de Sussex já anunciaram que não vão ser fotografados à saída da maternidade.
Nada melhor do que recordar algumas das tradições com bebés reais das últimas décadas e tentar adivinhar quais as que Meghan Markle vai ou não cumprir.
1 de 50 /50. Tirar fotografias em cenários diferentes não era comum: antes, a família real era fotografada apenas após os batizados.
2 de 50 /49. Os encontros com líderes mundiais não são comuns. Em 2016, vimos imagens de Barack Obama, então presidente dos Estados Unidos, com o pequeno George, numa cumplicidade evidente, durante uma visita ao Palácio de Kensington.
3 de 50 /48. Nos últimos 58 anos só nasceram duas crianças por casal real (a rainha Isabel II foi a última a dar à luz mais do que duas crianças, já que teve quatro filhos) e Kate e William vão ser os primeiros a ter três filhos depois deste período.
4 de 50 /47. O secretário da casa deve notificar os oficiais do nascimento do bebé, incluindo figuras importantes como o Lord Mayor de Londres ou o Governador da Irlanda do Norte.
5 de 50 /46. Mas a família não é escolhida para este papel.
6 de 50 /45. Os bebés têm cerca de sete padrinhos. George tem sete e Charlotte cinco.
7 de 50 /44. Após o batizado o povo pode ver o bebé a sair da igreja. O mais mediático foi o da princesa Charlotte.
8 de 50 /43. O fato usado pelo bebé tem um significado histórico. Nas últimas oito gerações foi usada sempre uma réplica de um vestido que data de 1841 durante o reinado da rainha Victoria: 62 crianças usaram o original.
9 de 50 /42. Há sempre uma fotografia oficial depois do evento com a família.
10 de 50 /41. O acesso da comunicação social a este acontecimento é restrito. Com Charlotte o protocolo quebrou-se e houve até espaço para selfies.
11 de 50 /40. Todos os batismos são feitos por uma figura superior da igreja britânica. De momento, os batismos são feitos pelo Arcebispo de Canterbury, Justin Welby.
12 de 50 /39. Os bebés são batizados logo nas primeiras semanas de vida. O príncipe George foi batizado na igreja de St. James's Palace, em Londres, e a princesa Charlotte em St. Mary Magdalene, em Sandringham.
13 de 50 /38. As amas são as principais cuidadoras dos bebés e têm de aprender tudo – até artes marciais. Maria Borrallo é a ama oficial de George e Charlotte.
14 de 50 /37. O registo civil do bebé tem de ser feito com as normas do país: os pais têm, tal como todos os cidadãos, 42 dias para o fazer.
15 de 50 /36. Não se revela o sexo do bebé até este nascer e Kate e William não quebraram a tradição. Diz-se que nem eles sabiam o sexo do seu primeiro filho, George, até este nascer.
16 de 50 /35. O anúncio da gravidez é, regra geral, feito às 12 semanas de gestação.
17 de 50 /34. Todos os bebés têm de fazer parte da Troopping The Colour, a parada que serve de celebração oficial do aniversário da rainha. Nesta ocasião, toda a família assiste aos voos da Força Aérea Real da varanda do palácio.
18 de 50 /33. As crianças usavam sempre fraldas de pano. Até ao nascimento de William. Diana aboliu esta prática.
19 de 50 /32. Os bebés reais recebem presentes de todo o mundo. O príncipe George recebeu 610 presentes não oficiais, exibidos na exposição Royal Childhood, no Palácio de Buckingham.
20 de 50 /31. Todas as crianças têm os seus próprios animais de estimação. Por exemplo, o príncipe William tinha um pónei em Highgrove House, em Doughton, Gloucestershire.
21 de 50 /30. A licença de paternidade tornou-se cada vez mais comum. O príncipe William recebeu da Força Aérea Real as licenças em ambos os nascimentos dos filhos.
22 de 50 /29. Nem os nomes dos bebés quando nascem. A princesa Diana e o príncipe Charles só anunciaram o nome de Harry à saída do hospital, já o nome de William foi anunciado vários dias depois.
23 de 50 /28. As datas previstas para o nascimento das crianças não são logo confirmadas ao público.
24 de 50 /27. Nem sempre as mães ‘reais’ cumpriram esta tradição: por exemplo, a rainha Victoria achava o ato odioso. Hoje, é uma decisão pessoal.
25 de 50 /26. A amamentação natural é uma das tradições da família real britânica.
26 de 50 /25. O ginecologista-obstetra oficial da realeza britânica chama-se Marcus Setchell e reformou-se após o nascimento do príncipe George. Antes, esse papel cabia ao médico Sir George Pinker, responsável pelos partos de William e Harry.
27 de 50 /24. Sempre foram preferidos homens na linha de sucessão real. Em 2013, essa preferência foi abolida.
28 de 50 /23. A rainha deve sempre ser a primeira a saber.
29 de 50 /22. As pessoas esperam à porta da maternidade para saber as notícias do nascimento e permanecem muitas vezes até à noite.
30 de 50 /21. O pregoeiro público não oficial da família real chama-se Tony Appleton. Na época medieval, quando a população não sabia ler nem escrever, havia sempre alguém que falava ao povo. A tradição mantém-se.
31 de 50 /20. As referências às crianças reais devem sempre incluir o respetivo título como “Sua Alteza Príncipe ou Princesa”.
Foto: Getty Images32 de 50 /19. Caso tenham um último nome, só o primeiro e o apelido referente ao condado são referenciados na escola. O pequeno George, por exemplo, é conhecido por George Cambridge.
Foto: Getty Images33 de 50 /18. Até ao início do século XX os bebés não eram batizados com um apelido. Eram antes conhecidos e apelidados com o nome do condado em que reinavam.
Foto: Getty Images34 de 50 /17. Geralmente são escolhidos nomes de monarcas e parentes antepassados.
Foto: Getty Images35 de 50 /16. Os bebés reais têm cerca de três a quatro primeiros nomes. Os filhos de Kate chamam-se George Alexander Lewis e Charlotte Elizabeth Diana. O nome completo do príncipe William é William Arthur Philip Louis.
Foto: Getty Images36 de 50 /15. Também há uma saudação igual em Green Park, perto do Palácio de Buckingham (mas com 42 tiros).
Foto: Getty Images37 de 50 /14. Quando o bebé nasce disparam-se 62 tiros da Torre de Londres. É uma saudação ao nascimento.
Foto: Getty Images38 de 50 /13. As pessoas alinham-se em frente a este cavalete para ler o anúncio oficial.
Foto: Getty Images39 de 50 /12. O anúncio costumava ser escrito à mão, mas agora é escrito a computador. Os médicos assinam-no e é devolvido ao palácio logo de seguida para ser afixado.
Foto: Getty Images40 de 50 /11. O anúncio do nascimento é assinalado num cavalete à porta do Palácio de Buckingham. Os duques de Cambridge decidiram anunciar via e-mail e Twitter, antes de o anúncio ser afixado como manda a tradição.
Foto: Getty Images41 de 50 /10. A equipa de parto é sempre grande e todos os seus elementos juram segredo à coroa. Kate tinha três enfermeiras de parto presentes, duas obstetras, três anestesistas, quatro especialistas cirúrgicos, dois especialistas em cuidados especiais, quatro pediatras e um técnico de laboratório para testes de sangue.
Foto: Getty Images42 de 50 /9. A roupa das mães à saída do hospital é escolhida ao pormenor. Kate Middleton homenageou a princesa Diana ao usar um vestido com padrão polka dots depois de dar à luz o primeiro filho, George. Um sinal de respeito e um tributo à princesa de Gales.
Foto: Getty Images43 de 50 /8. Os avós ‘não reais’ não tinham relação com os netos. No passado, as crianças reais eram praticamente proibidas de ter uma relação próxima com os avós maternos caso estes não descendessem da realeza britânica.
Foto: Getty Images44 de 50 /7. A princesa Diana foi a primeira a quebrar a tradição de não deixar os filhos frequentar a escola pública. O príncipe William tornou-se o primeiro membro da realeza a inscrever-se numa.
Foto: Getty Images45 de 50 /6. Durante vários anos, nenhum membro da realeza frequentou escolas públicas. O príncipe George entrou recentemente na escola primária privada (e de elite) Thomas's Battersea School. Também o seu pai, William, e o seu tio, Harry, frequentaram escolas privadas.
Foto: Getty Images46 de 50 /5. Os bebés reais tinham aulas em casa com professores particulares. Só recentemente a tradição mudou: os duques de Cambridge decidiram colocar os filhos na escola, sendo que o pequeno George entrou no infantário de Montessori School em Norfolk, Inglaterra, em 2016.
Foto: Getty Images47 de 50 /4. Até ao nascimento do príncipe Charles, não era permitido que os pais assistissem ao parto ‒ era encarado como um momento onde só estavam presentes mulheres e os homens tinham de ficar fora da sala.
Foto: Getty Images48 de 50 /3. Até 1948, tinha de estar na sala de parto uma testemunha próxima à família. Quando a rainha Isabel II nasceu, em 1926, o secretário da casa esteve presente. A tradição quebrou-se antes do nascimento do príncipe Charles.
Foto: Getty Images49 de 50 /2. A princesa Diana começou uma tradição nova. Ambos os príncipes William e Harry nasceram no Hospital de St.Mary, na maternidade privada de Lindo Wing, onde Kate Middleton também deu à luz George e Charlotte. Diz-se, porém, que Kate e William pensam recuperar a tradição e ter o terceiro filho, cujo nascimento está previsto para abril, em casa.
Foto: Getty Images50 de 50 /1. Os nascimentos em casa foram comuns durante décadas. A rainha Isabel II nasceu numa casa de família em Londres e deu à luz os filhos Charles, Andrew e Edward no Palácio de Buckingham. A sua filha, a princesa Anne, nasceu noutra propriedade real, a Clarence House.