16 casais de mulheres influentes
Atrizes, modelos, artistas e cantoras, estas personalidades superaram o preconceito e utilizaram de sua visibilidade para lutar contra a homofobia e celebrar com muito orgulho a sua sexualidade.

Mulheres fortes, independentes, poderosas e lésbicas. Estas personalidades de várias áreas desafiaram as normas sociais e viveram as suas histórias de amor livremente. Numa época em que a homossexualidade ainda era tabu, Gertrude Stein, escritora norte-americana, casou-se com Alice Toklas tornando-se um dos casais mais respeitados em França e abrindo um salão de arte no em 1910, por onde circularam personalidades como Pablo Picasso e Ernest Hemmingway. O romance do casal virou peça de Win Wells, Gertrude Stein e Acompanhante está em cartaz no Teatro São Luiz de quarta a sábado até dia 30 de junho.
A realizadora Dorothy Arzner, das poucas mulheres bem-sucedidas durante os anos dourados de Hollywood, fez o Cinema reconhecer seu casamento com a dançarina Marion Morgan.

Hoje, após várias décadas de luta, destacam-se exemplos como o da atriz Ellen Page e da sua mulher Emma Portner ou da humorista Ellen Degeneres, casada com Portia de Rossi, ativistas pelos direitos das mulheres e da comunidade gay.
Neste mês de junho, em que se celebra o Orgulho LGBTQI+ com festas marchas e manifestos, estes casais de mulheres lésbicas enfrentaram preconceitos e descriminações e tornaram-se ícones de influência e poder.

Botswana descriminaliza homossexualidade e reconhece direitos LGBTQ em África
O país africano acaba de revogar uma lei instituída na era colonial que condenava a relação entre pessoas do mesmo sexo. Uma medida que consiste numa vitória histórica para este movimento, em África.
"Racismo, medo, e intimidação" As novas revelações sobre Ellen DeGeneres
É a comediante norte-americana mais famosa, e o seu programa é um sucesso há quase duas décadas. Em causa, estão revelações da equipa do programa em como Ellen é desagradável e hostil para quem a rodeia. Será que o talk show resiste às críticas?
Agressões sexuais durante conflitos no Sudão
A Organização das Nações Unidas (ONU) confirmou, na quinta-feira, dia 13, a possibilidade da existência de violência sexual durante a repressão das Forças Armadas do Sudão.