Vinte anos depois, a princesa que mudaria para sempre a realeza, a celebridade (e o mundo) mantém-se mais viva do que nunca.
31 de agosto de 2017 às 19:03 Ângela Mata
Foi a 31 de agosto de 1997 que o mundo acordou com a trágica notícia da morte de Diana de Gales. Foram sete dias de luto que se estenderam mundo fora, tal como nunca havíamos assistido antes. As homenagens presenciais do povo ultrapassaram de tal forma todas as expetativas que as floristas de Londres viram-se obrigadas a encomendar flores do resto da Europa. Rapidamente os stocks esgotaram no Reino Unido. Pela primeira vez na história, Isabel II quebrou protocolos, para proteger os netos, William e Harry, permanecendo com eles em Balmoral, mesmo sofrendo duras críticas por não ter regressado de imediato ao Palácio de Buckingham, nem ter ordenado que colocassem a bandeira a meia-haste.
Em simultâneo, do outro lado do mundo, mais precisamente no Harlem Hospital, em Nova Iorque, crescia a olhos vistos o mar de flores depositadas pelas pessoas. O mesmo hospital onde, em 1990, Diana fez capas de revistas e jornais ao abraçar um bebé com SIDA. Esta era a natureza de Diana, que não seguia protocolos reais e que recusava usar luvas. Eleri Lynn, uma das curadoras da exposição Diana: Her Fashion Story, patente no Palácio de Kensington, revelou recentemente à revista People: "Ela abandonou o protocolo real de usar luvas porque gostava de dar as mãos às pessoas que visitava ou apertá-las, ter contacto direto. Também deixou de usar chapéus, porque a certa altura disse: ‘não se pode mimar uma criança com um chapéu posto’".
Eis a confirmação de que nela estava realmente a figura de uma verdadeira ‘Princesa do Povo’, como a intitulou o então Primeiro-ministro britânico Tony Blair, num dos primeiros discursos à nação após a morte de Diana. Blair que, recentemente, revelou no documentário Diana, 7 Days a primeira conversa que teve com a rainha logo após o incidente: ‘Estava assustada com o impacto que teria nos rapazes. Estava obviamente muito triste pela Diana. Também estava preocupada com a monarquia porque tem um instinto muito apurado no que toca à opinião pública e como esta se desenrola’. Foi essa, também, uma das maiores lições dadas à aparentemente inquebrável família real britânica. Foi graças a Diana, que a imagem gélida e distante da monarquia se desvaneceu.
Agosto de 2017, precisamente 20 anos depois, o mundo volta a prestar-lhe uma merecida homenagem. Mas, mais do que relembrar a figura de Diana, há um desejo geral em mostrar às novas gerações, a Diana mãe, mulher defensora dos oprimidos, detentora de um extraordinário trabalho humanitário e que acabou por se tornar uma das mulheres mais fascinantes do século XXI. A par dessas suas múltiplas características, está também o facto de ainda hoje ser considerada um ícone de estilo. Este ano, o criador Virgil Abloh (Off-White) afirmou que a sua coelção de primavera 2018 será inspirada em Diana. Mas quem não se lembra do famoso vestido preto Victor Edelstein que usou numa visita aos Estados Unidos e com o qual deslumbrou tudo e todos ao dançar com o ator John Travolta? Ou do vestido branco de Catherine Walker, cravejado a pérolas, que ficou conhecido como o ‘Elvis Dress’? Foi precisamente na moda que, mais tarde, Diana encontrou a linguagem perfeita para se exprimir em total liberdade, após o divórcio de Carlos. Foi através dos seus vestidos e do seu novo corte de cabelo que conseguiu mostrar que havia tomado finalmente o controlo da sua vida. Tratou-se de uma mudança radical de imagem que representou um marco importante no percurso de Diana.
A história pode e deve, por isso, continuar a ser contada, para que quem já não cresceu com o nome Diana, saiba exatamente a importância que a sua presença teve na sociedade.
Claramente, não é qualquer personalidade que, já não estando viva, consegue ser falada em todos os cantos do mundo, meses a fio. Diana volta a fazer história, ao ser recordada através de, nada mais, nada menos do que 8 documentários televisivos, infindáveis programas especiais, entrevistas com família e amigos, exposições, livros, réplicas das suas jóias - uns mais criticados e polémicos do que outros, é certo. As capas das revistas e jornais voltam a ser invadidas por teorias em redor de Diana. Ela domina a imprensa, tal qual o fazia no seu auge, quando era a mulher mais fotografada do mundo. E ainda assim, tudo isto parece pouco para cobrir toda a saudade em redor de uma princesa que marcou um antes e um depois na era real do século XX.
Agora, e pela primeira vez em 20 anos, os próprios príncipes William e Harry viram-se dispostos a falar sobre o trauma da morte da mãe. Em programas transmitidos ao longo dos últimos seis meses, William revelou que o choque de a perder ainda permanece, sendo que o mais difícil para ele até hoje foi acompanhar a pé todo o percurso do funeral atrás do caixão da mãe. Já Harry revelou que fez terapia há alguns anos para lidar com a dor. "A nossa mãe era a nossa guardiã, a nossa amiga, a nossa protetora. Não permitiu, nem uma única vez, que o seu amor por nós não fosse evidente (...). A última coisa que ela fazia todos os dias à noite, era dar-nos um beijo, e quando regressávamos do colégio, lá estava ela, esperando-nos com o seu sorriso resplandecente", afirmou Harry em Our Mother: Her Life and Legacy , exbido na inglesa ITV.
Têm sido eles os grandes conciliadores entre o povo britânico e a monarquia. A amabilidade de William e a descontração de Harry são um misto daquilo que Diana era e daquilo que desejou passar-lhes em vida. "Vivo para os meus filhos. Estaria perdida sem eles", chegou a confessar Diana na famosa e polémica entrevista que serviu de base ao livro Diana - Her True Story, de Andrew Morton. E mais recentemente, em Diana: In Her Own Words (Channel 4) pudemos ouvi-la uma vez mais dizer: "Espero que o William e o Harry sigam o meu exemplo. Que compreendam as inseguranças, emoções, angústias, sonhos e esperanças dos mais necessitados".
E depois de William e Harry, surgiu Kate Middleton que com a sua elegância, simplicidade e delicadeza conseguiu que se multiplicassem as inevitáveis comparações com Diana. Na verdade, a ela se deve a maior facilidade do caminho de Kate, enquanto elemento da casa real britânica, mulher e mãe dos herdeiros ao trono. Também este ano, Paul Burrell, antigo mordomo de Diana, cometeu uma inconfidência, no programa de televisão 9News, ao considerar Kate encantadora, mas sem o ‘Factor X’ de Lady-Di: "Conheci Madre Teresa, ela tinha-o. O Papa João Paulo II também o tinha. A rainha tem-no. Diana certamente o tinha. Kate não."
A verdade é que a popularidade dos Duques de Cambridge intensificou-se ainda mais com o nascimento dos príncipes George e Charlotte. "[Diana] seria um pesadelo de avó. Iria adorar os miúdos, mas seria um autêntico pesadelo. Seria o tipo de avó que chega na hora do banho e criaria aqueles cenários de bolas de sabão por todo o lado", confidenciou William no documentário Diana Our Mother: Her Life and Legacy, imaginando aquilo que poderia ser hoje o seu mundo se a mãe estivesse viva.
Vinte anos serviram para que também só agora, muitos outros elementos próximos da Princesa Diana resolvessem divulgar factos até então desconhecidos. É o caso de Jackie Allen, antiga assistente pessoal de Diana que a propósito de um trabalho de investigação do jornal britânico Daily Mail, veio defender que, ao contrário do que se pensava, Diana estaria a preparar-se para deixar Dodi Al Fayed. De recordar que Diana e Dodi morreram no trágico acidente em Paris, depois de terem passado umas férias juntos no sul de França. "Conversámos sobre o que Diana faria na semana seguinte e do seu programa de outono. Ia viajar para Singapura, para um evento que seria enorme e a Armani desenhou-lhe um vestido. Ela falou no quanto estava ansiosa para chegar a casa, e havia algo na forma como ela disse isso – "Estou entediada com isto agora" – É uma visão pessoal, mas não acho que ela voltasse a ver Dodi novamente depois de regressar" , lembrou Jackie sobre o último telefonema que teve com Diana, a 29 de agosto de 1997, no Palácio de Kensington.
É talvez o lado menos positivo de todo este frenesim novamente criado em volta de Diana, nomeadamente no que toca a alguns dos documentários, entrevistas e até livros que surgiram ao longo deste 20º aniversário da sua morte. Há pormenores íntimos que seriam evitáveis, sobretudo perante os dois filhos de Diana.
Virginia Pitman, antiga colega de casa de Diana, recordou também recentemente como ela se divertia com as perseguições iniciais dos fotógrafos, ainda ela era uma jovem babysitter. "É horrível dizer isto agora, mas ela adorava. Ela achava naquela altura que era hilariante, uma competição, e quando conseguia meter-se num parque de estacionamento ou numa pequena garagem e os via a passar, era como se dissesse "SIM!". Mas nós tínhamos apenas 19, 20 anos e era divertido", revelou Pitman ao mesmo jornal.
Para além de Diana e Dodi, morreu também Henri Paul, o motorista do carro onde se encontravam. Na altura, foi sobre ele que caiu grande parte da responsabilidade para o despiste, até porque ficou provada a presença de álcool no sangue. Ainda assim, poucos souberam, e somente agora foi divulgado, que no 10º aniversário da morte de Diana, o príncipe William escreveu uma carta a Jean Paul e Giséle, pais de Henri Paul, convidando-os a assistir ao serviço memorial em Londres. Eles não compareceram, apesar da boa vontade dos filhos de Diana: 'Sou um pobre homem com uma reforma pequena’, justificou ao Daily Mail o pai de Henri Paul, destroçado pelo facto do filho ser apontado como o responsável por tamanha tragédia.
Estas, e tantas outras histórias que se misturam com um legado irrepreensível deixado por Diana Spencer, a Princesa de Gales, a Princesa do Povo, que na verdade, não desejava ser rainha de Inglaterra, apenas ‘gostava de ser a rainha no coração das pessoas’.
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1963 | Em Sandringham, Norfolk, no jardim da casa de família.
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1963| Nos primeiros anos de vida, Diana vivia com os pais numa casa arrendada numa propriedade da Rainha, em Norfolk.
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1964 | Aos três anos.
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1965 | Com o irmão Charles, em Norfolk.
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1970 | De férias em Itchenor, West Sussex.
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1972 | Diana cresceu rodeada de cães, gatos, hamsters, coelhos e cavalos.
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24 de fevereiro 1984 | Anúncio do noivado com Carlos
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4 de junho 1981 | No casamento de Nicholas Soames, em Westminster, ao lado da Rainha Mãe.
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23 de junho 1981 | Num evento na Royal Academy, em Londres.
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29 de julho 1981 | No dia do casamento, na St. Paul’s Cathedral, em Londres.
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Agosto 1981 | Com um vestido de padrão floral de Donald Campbell, no dia da partida em lua-de-mel.
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4 de novembro 1981 | Com um vestido de Bellville Sassoon, num dos seus primeiros eventos públicos depois do casamento – uma exposição no Victoria and Albert Museum.
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5 de novembro 1981 | Em visita a Guildhall, em Londres, depois de anunciar que estava grávida do primeiro filho.
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4 de março 1982 | À chegada ao The Barbican Centre, em Londres, grávida do príncipe William.
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4 de agosto 1982 | No baptizado do príncipe William, no Buckingham Palace.
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Setembro 1982 | No casamento de um amigo, em Londres.
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Novembro 1982 | Com um vestido azul de Bruce Oldfield, num evento de moda em Londres.
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Dezembro 1982 | Durante um espectáculo na Royal Opera House, em Covent Garden, Londres.
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Dezembro 1982 | Em Birmingham.
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25 de março 1983 | Em visita a um memorial de guerra em Canberra, Austrália.
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Março 1983 | Com um vestido às bolas rosa de Donald Campbell e um chapéu de John Boyd, durante uma visita a Perth, na Austrália.
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1983 | Durante uma visita à Tasmania.
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14 de junho 1983 | Com um vestido de Jasper Conran, em Ottawa.
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18 de junho 1983 | Com um vestido de Bruce Oldfield e usando a tiara Diamond Spencer.
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23 de junho 1983 | Durante a viagem oficial ao Canadá.
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23 de junho 1983 | Usando a Cambridge Tiara e um colar oferecido pelo Príncipe Carlos por ocasião do nascimento do príncipe William.
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28 de junho 1983 | Ao lado de Carlos durante a visita ao Canadá.
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29 de junho 1983 | Durante a visita oficial ao Canadá.
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29 de junho 1983 | Com um tradicional vestido do Canadá.
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Junho 1983 | Com um vestido de Gina Fratini, durante a visita ao Canadá.
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Fevereiro 1984 | Com um vestido de Jan van Velden, na Noruega.
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11 de junho 1984 | Grávida do príncipe Harry e usando um vestido de Catherine Walker, na estreia de um dos filmes de Indiana Jones, em Leicester Square.
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Setembro 1984 | Com um vestido vermelho de Jan van Velden, após o nascimento do príncipe Harry.
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5 de março 1985 | Durante a estreia de um filme em Londres.
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26 de março 1985 | Com um vestido metalizado de Bruce Oldfield, à chegada a um desfile de moda em Grosvenor House Hotel, em Londres.
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9 de abril 1985 | Com um casaco azul de Bellville Sassoon, durante uma visita à catedral de Hereford.
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20 de abril 1985 | Com um vestido de Catherine Walker e um chapéu de Kangol, na base naval em La Spezia, durante a visita oficial a Itália.
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23 de abril 1985 | Com um vestido de Jacques Azagury, durante a Tour Real por itália.
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24 de abril 1985 | Com um vestido de Jasper Conran, em Florença.
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30 de abril 1985 | Com um vestido rosa claro de Catherine Walker e um chapéu desenhado por John Boyd, na chegada à Sicília.
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Maio 1985 | Com um vestido azul da autoria de Bruce Oldfield, em Veneza, Itália.
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5 de maio 1985 | Envergando um casaco de David e Elizabeth Emanuel, durante uma visita a Veneza com o príncipe Carlos.
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21 de maio 1985 | Chapéu, vestido, casaco e sapatos condizentes numa visita a Newcastle.
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16 de outubro 1985 | Durante um evento solidário em Coventry.
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Outubro 1985 | Durante a visita oficial a Melbourne, Austrália.
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4 de novembro 1985 | Num conjunto saia e casaco roxos de Bruce Oldfield, durante um concerto em Melbourne, Austrália.
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9 de novembro 1985 | Ao lado de Nancy Reagan, durante a visita oficial aos Estados Unidos. O famoso vestido com o qual deslumbrou na mítica dança com John Travolta.
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Novembro 1985 | Com um vestido e chapéu desenhados por Bruce Oldfield, no Cemitério de Arlington, em Washington (EUA).
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11 de novembro 1985 | Com um vestido de um ombro branco de Hachi, durante um jantar na National Gallery, em Washington.
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25 de novembro 1985 | Com um vestido de gala roxo da autoria de Catherine Walker, durante a estreia do filme ‘The Santa Claus’, em Londres.
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1985 | Com um vestido de veludo vermelho, durante a estreia do filme ‘Regresso ao Futuro’
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1 de janeiro 1986 | Com um quimono, durante a visita real ao Japão.
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3 de maio 1986 | Com um vestido de renda branco, em Vancouver, Canadá.
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12 de maio 1986 | Com um vestido de seda azul de Yuki, durante um jantar com o Imperador Hirohito, no Japão.
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1 de julho 1986 | Com um vestido sem ombros da autoria de Emanuels, à chegada à embaixada da Alemanha, em Londres.
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1 de agosto 1986 | Durante uma visita a Tildworth, Hampshire
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1 de Setembro 1986 | Com um vestido de Murray Arbeid, durante a America’s Cup Ball, num hotel em Londres.
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1 de novembro 1986 | Com um vestido verde e branco de Catherine Walker, na chegada à Arábia Saudita.
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4 de fevereiro 1987 | Durante a visita oficial a Portugal.
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23 de fevereiro 1987 | Durante um espectáculo na High Society, em Londres.
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10 de abril 1987 | Durante uma visita à academia Militar de Sandhurts, Inglaterra.
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19 de abril 1987 | A condizer com o pequeno príncipe William, num casaco azul claro e Catherine Walker, durante uma ida à igreja, por altura da Páscoa.
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15 de maio 1987 | Com um vestido esvoaçante azul claro de3 Catherine Walker, durante o Festival de Cinema de Cannes
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Junho 1987 | Ao lado de Sarah Ferguson, durante as corridas de Royal Ascot.
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Junho 1987 | Com um conjunto saia e casaco de Roland Klein e um chapéu da autoria de Philip Somerville, em Ascot.
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1 de novembro 1987 | Com um vestido de Catherine Walker, durante o The Royal Ballet, na Berlin Opera House, na Alemanha.
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14 de junho 1987 | Ao lado do príncipe Harry, com uma camisola de Roland Knein e uma saia de Jasper Conran, em Windsor.
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2 de novembro 1987 | Durante uma visita a Bonn, na Alemanha
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2 de novembro 1987 | Com um vestido de Victor Edelstein, a Spencer Tiara e uns brincos oferecidos pelo Sultão de Oman, durante uma visita à Alemanha.
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4 de novembro 1987 | Num evento que teve lugar na Munich Opera House, na Alemanha.
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16 dezembro 1987 | Com um vestido de Murray Arbeid, na Royal Opera House, em Londers.
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25 de dezembro 1987 | No Natal, em Windsor.
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27 de janeiro 1988 | Com um vestido de Catherine Walker, em Melbourne, durante uma visita oficial à Austrália.
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4 de fevereiro 1988 | Com um vestido de Catherine Walker, durante um jantar em Bangkok, Tailândia.
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Fevereiro 1988 | Com uma camisa e saia de Alistair Blair, numa fábrica de chapéus de chuva na Tailândia.
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5 de fevereiro 1988 | Com Carlos, durante a visita oficial à Tailândia.
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Março 1988 | Com um casaco de Bellville Sassoon, durante a semana da moda de Londres.
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9 de novembro 1988 | Com um fato de Catherine Walker num jantar no Castelo Chambord, em França.
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12 de janeiro1989 | Diana também era adepta de reciclar alguns vestidos. Foi o caso deste de Catherine Walker usado anteriormente na visita à Austrália. Aqui na estreia da peça de teatro Romeu e Julieta, na Royal Opera House, em Londres.
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Fevereiro 1989 | Com um vestido e casaco de Victor Edelstein, em Nova Iorque.
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Março de 1989 |Com um vestido em tons de rosa e vermelho da autoria de Catherine Walker, numa visita ao Dubai.
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Março 1989 | Com um vestido tradicional no Kuwait.
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17 de março 1989 | Com um conjunto azul e branco de Catherine Walker e um turbante de Philip Somerville, no Dubai.
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Março 1989 | Com um vestido de Zandra Rhodes no Consulado britânico do Dubai.
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Março 1989 | Numa visita ao St. Mary’s Hospital, em Londres.
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Abril 1089 | Com um vestido de Catherine Walker e chapéu de Philip Somerville, durante uma parada em Devon.
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Maio 1989 | Com um vestido de lantejoulas de Catherine Walker num evento de caridade em Middlesex
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11 de maio 1989 | Com um vestido de Catherine Walker num evnto no hotel Claridges em Londres.
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20 de julho 1989 | Com um vestido vermeljo com sapatos e clutch a condizer, à porta do hotel Claridges, em Londres.
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27 de julho 1989 | Em Londres, para assistir ao espectáculo do Lago dos Cisnes.
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18 de Setembro 1989 | Durante um memorial às vítimas do desastre Marchioness.
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19 de Setembro 1989 | Com um vestido de Catherine Walker, durante um espectáculo do musical Miss Saigon
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8 de novembro 1989 | Com o mítico vestido/casaco bordado a pérolas de Catherine Walker, que ficou mundialmente conhecido como o ‘Elvis Dress’, durante uma visita em Hong Kong.
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25 de dezembro 1989 | Durante as cerimónias da época de Natal em Sandringham.
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Março 1990 | Com um vestido de Catherine Walker, num evento em Douala.
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21 de março 1990 | Com uma saia e casaco de Catherine Walker e um chapéu de Philip Sommerville, numa visita aos Camarões.
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7 de maio 1990 | Em Budapeste, na Hungria.
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8 de maio 1990 | Durante a visita oficial à Hungria.
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10 de maio | Durante a visita oficial à Hungria.
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5 de junho 1990 | Com um vestido de Bruce Oldfield, junto a um teatro londrino.
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Outubro 1990 | Com um vestido vermelho de Victor Edelstein, em Washignton D.C.
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14 de novembro 1990 | Com um vestido de Catherine Walker, numa visita oficial ao Japão.
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3 de novembro 1990 | Em Londres
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23 de dezembro 1990 | Em Sandringham
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19 de Setembro 1991 | com um vestido de Catherine Walker na estreia do filme ‘Stepping Out’, em Londres.
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26 de outubro 1991 | Com um vestido de Catherine Walker, num jantar em Toronto
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28 de novembro 1991|Com uma mini-saia e um blazer de veludo, durante um concerto de rock em Londres.
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Fevereiro 1992 | Com um vestido de Catherine Walker, em Nova Delí, Índia
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11 de fevereiro 1992 | O emblemático momento em que Diana visitou sozinha o Tak Mahal.
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23 de março 1992 | Com um vestido vermelho de Victor Edelstein, num evento em Budapeste.
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Abril 1992 | Ao lado de William, à porta da Capela de Windsor.
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15 de maio 1992 | Com um conjuntosaia e casaco azul e branco de Catherine Walker e um chapéu de Philip Somerville , durante uma visita ao Heliopolis War Cemetery, no Cairo.
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Novembro 1992 | Com um vestido em tons de violeta de Catherine Walker, num evnto em Seoul
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7 de dezembro 1992 | Com um vestido amarelo de Catherine Walker, à entrada do Dominion Theatre em Londres
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1993 | À entrada do Coliseu de Londres.
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15 de abril 1993 | Durante a estreia do filme ‘Accidental Hero’, em Londres
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Junho de 1994 | O momento da grande viragem de Diana, já com um vestido mais arrojado de Christina Stambolian, na Serpentine Gallery, em Londres.
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8 de maio 1995 | Num concerto de Luciano Pavarotti, em Londres
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Junho 1995 | Com um vestido curto de Catherine Walker, numa galeria de arte em Londres
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19 de agosto 1995 | Num evento em Londres
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24 de novembro 1995 | Durante um jantar na Argentina
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2 de maio 1996 | Num evento em Nova Orleans, Louisiana (EUA)
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5 de junho 1996 | Com um vestido Versace e sapatos Jimmy Choo, num jantar no Museu de História Natural, em Chicago
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10 de dezembro 1996 | com um vestido preto rendado no 50º aniversário da Dior em Nova Iorque
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Janeiro 1997 | Diana quebra todas as barreiras e protocolos e decide viajar até angola com a Cruz Vermelha, para os campos ameaçados pelas minas anti-pessoais.
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Janeiro 1997 | Diana quebra todas as barreiras e protocolos e decide viajar até angola com a Cruz Vermelha, para os campos ameaçados pelas minas anti-pessoais.
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Janeiro 1997 | Diana quebra todas as barreiras e protocolos e decide viajar até angola com a Cruz Vermelha, para os campos ameaçados pelas minas anti-pessoais.
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Janeiro 1997 | Diana quebra todas as barreiras e protocolos e decide viajar até angola com a Cruz Vermelha, para os campos ameaçados pelas minas anti-pessoais. Aqui com Sandra Tigica, umamenina que perdeu uma das pernas por causa das minas.
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12 de fevereiro 1996 | Com um vestido justo de Catherine Walker, durante a estreia do filme ‘Love and War’, em Londres
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9 de março 1997 | Com William nas cerimónias natalícias em Windsor.
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28 de março 1997 | À entrada do hotel Connaught, em Mayfair, Londres
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2 de junho 1997 | Com um vestido decotado de Catherine Walker noevento solidário Christie’s AIDS Crisis Trust and Royal Marsden Hospital Cancer Fund, m Londres
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3 de junho 1997 | Durante o espectáculo do Lago dos Cisnes em Londres
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17 de junho 1997 | Com um vestido vermelho de Jacques Azagury, num evento da Cruz Vermelho Americana, em Washington
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23 de junho 1997 | Uma das últimas vezes em que foi fotografada antes das férias no sul de França com Dodi Al Fayed. Com um vestido de Catherine Walker, num evento nos Estados Unidos
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Julho 1997 | Com Dodi AlFayed durante as férias no sul de França, pouco antes do fatídico acidente em Paris.
São ícones sem idade, mulheres do mundo das artes, do cinema e da moda quase a chegar ou que já passaram os 50 e que continuam a inspirar-nos em todos os sentidos.
Sabia que Rania foi a primeira rainha a ter conta no Twitter? E que casou apenas passados cinco meses de conhecer Abdalá? Estes e mais 35 factos que talvez não saiba sobre Rania Al Abdullah. Hoje, comemora o seu 50º aniversário.
Depois de Meghan Markle anunciar que não vai fazer a tradicional fotografia à porta da maternidade após o nascimento do filho/a, reunimos todas as tradições com bebés reais que a duquesa pode contornar.
Houve uma princesa que foi diferente e que desbravou o caminho da realeza e celebridade que todas as outras percorrem hoje: Diana, princesa de Gales. No dia em se assinalam 23 anos da sua morte, relembramos alguns dos momentos em que revolucionou a história.
Inspiradas pela exposição Pink: The History of a Punk, Pretty, Powerful Color, que inaugura a 7 de setembro no Fashion Institute of Technology (Nova Iorque), reunimos 50 looks da cultura popular onde a cor rosa é protagonista.