Príncipe William diz que aceitaria 'sem problemas' se um dos filhos fosse gay
Foi durante uma visita da família real à Albert Kennedy Trust, uma instituição de solidariedade que trabalha com jovens LGBTI, que William falou sobre homossexualidade.
A seleção feminina de futebol dos Estados Unidos é considerada uma das favoritas para vencer o campeonato do mundo que decorre por estes dias em França. À frente da equipa está Megan Rapinoe, a capitã de 33 anos que foi a primeira mulher homossexual a ser capa da revista Sports Ilustrated, é ativista pelos direitos homossexuais e ferrenha crítica do presidente Donald Trump.
Durante o Mundial Feminino, a futebolista, que se recusa a cantar o hino do EUA no início dos jogos e está a processar a federação de futebol americana por desigualdade de género e diferenças salariais, envolveu-se numa discussão precisamente co, Donald Trump. Questionada pela revista Eight by Eight sobre se iria à Casa Branca caso vencesse a competição, Rapinoe respondeu: "não vou à **** da Casa Branca", acrescentando que acha que "não devemos ser convidadas".
Em resposta à capitã, Trump usou o Twitter, rede social preferida do presidente, e convidou todas as jogadoras da seleção para irem à Washington ao fim do torneio, e disse que era "um grande fã da equipa americana, e de futebol feminino, mas que ela [Megan Rapinoe] devia ganhar antes de falar", escreveu no post.
Trump ainda aproveitou o espaço para criticar a conduta da futebolista no Mundial. "A Megan não deve desrespeitar o país, a Casa Branca, a nossa bandeira, especialmente porque fizemos tanto por ela e pela equipa".
Women’s soccer player, @mPinoe, just stated that she is “not going to the F...ing White House if we win.” Other than the NBA, which now refuses to call owners, owners (please explain that I just got Criminal Justice Reform passed, Black unemployment is at the lowest level...