Do mito à verdade: a lua pode influenciar a quantidade de horas que dormimos
Poderá o único satélite natural do planeta Terra influenciar as nossas noites, regulando o nosso sono? Investigadores norte-americanos e argentinos acreditam que sim.
Chama-se sexsomnia, e trata-se de um distúrbio do sono também conhecido como sonambulismo sexual. O conceito é difícil de explicar mas resume-se a alguém que pratica sexo a dormir profundamente, sem consciência de que o está a fazer. Quais são os indicadores? O principal é o ato sexual com alguém ou masturbação - sempre a dormir-, mas também podem ser outros mais comuns, como sentir os batimentos cardíacos mais acelerados, ter uma respiração ofegante, ou experiencar aumento da temperatura corporal. De acordo com a Sleep Foundation, instituição americana dedicada ao sono, é difícil para os peritos estimar quantas pessoas experimentam sexsomnia. Esta condição pode ocorrer inesperadamente, e a pessoa pode não saber que a tem, a menos que outra pessoa note os efeitos. Contudo, cerca de 8% das pessoas num centro de sono exibiram sintomas deste distúrbio, avança a entidade num artigo sobre o tema. A investigação sobre as causas da sexsomnia permanece limitada, mas os peritos descobriram que está associada a uma vasta gama de condições e factores de risco subjacentes. Neles, incluem-se o sonambulismo e o transtorno comportamental do sono (REM), apneia obstrutiva do sono, síndrome de Kleine-Levin, insónia crónica, síndrome das pernas inquietas ou bruxismo.
De acordo com a Sleep Foundation, instituição americana dedicada ao sono, é difícil para os peritos estimar quantas pessoas experimentam sexsomnia. Esta condição pode ocorrer inesperadamente, e a pessoa pode não saber que a tem, a menos que outra pessoa note os efeitos. Contudo, cerca de 8% das pessoas num centro de sono exibiram sintomas deste distúrbio, avança a entidade num artigo sobre o tema.
A investigação sobre as causas da sexsomnia permanece limitada, mas os peritos descobriram que está associada a uma vasta gama de condições e factores de risco subjacentes. Neles, incluem-se o sonambulismo e o transtorno comportamental do sono (REM), apneia obstrutiva do sono, síndrome de Kleine-Levin, insónia crónica, síndrome das pernas inquietas ou bruxismo.
Um estudo publicado pelo Jornal da Academia Americana de Psiquiatria e Direito, revela que os comportamentos sexuais relacionados com o sono são tão variados como os comportamentos sexuais que ocorrem enquanto se está acordado. "Os atos sexuais realizados enquanto se dorme incluem masturbação, orgasmos espontâneos, vocalizações sexuais, sexo oral, sexo anal, acariciar outra pessoa, tentativa de relação sexual e relação sexual completa", afirmam os investigadores. Neste estudo, concluiu-se que 75% dos indivíduos que se envolveram em atividade sexual enquanto dormiam eram homens. Reconhecida nas edições mais recentes do Manual de Diagnóstico e Estatística dos Distúrbios Mentais e da Classificação Internacional dos Distúrbios do Sono como uma condição, é provável que a sexsomnia seja também usada como uma explicação em casos de assédio e abuso sexual, como via de falsa proteção do acusado.É nessas situação que o psiquiatra forense tem um papel único na avaliação e gestão da sexsomnia muito pertinente, para avaliar a veracidade da condição, mas também dar uma opinião sobre a responsabilidade criminal, ou avaliar o risco de cometer futuros delitos sexuais.
Reconhecida nas edições mais recentes do Manual de Diagnóstico e Estatística dos Distúrbios Mentais e da Classificação Internacional dos Distúrbios do Sono como uma condição, é provável que a sexsomnia seja também usada como uma explicação em casos de assédio e abuso sexual, como via de falsa proteção do acusado.É nessas situação que o psiquiatra forense tem um papel único na avaliação e gestão da sexsomnia muito pertinente, para avaliar a veracidade da condição, mas também dar uma opinião sobre a responsabilidade criminal, ou avaliar o risco de cometer futuros delitos sexuais.