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"As mulheres tendem a votar menos nas europeias do que os homens"

Domingo, 26 de maio, tem que fazer? A investigadora Cláudia de Castro Caldeirinha reflete sobre a importância de votar nas Eleições Europeias e sobre como a sua decisão é crucial para o futuro da Europa. E de todos nós. Leia o artigo completo na 'Máxima' de junho, nas bancas este sábado, 25.

24 de maio de 2019 às 07:00 Cláudia de Castro Caldeirinha

Sabemos que as mulheres em toda a Europa tendem a não votar tanto nas eleições europeias em comparação com os homens. Esse facto é preocupante e por isso é fundamental compreendermos que as eleições europeias são o único momento em que todas e todos têm a oportunidade de votar e de escolher o nosso futuro na Europa e a visão que queremos que domine nas decisões que afetam a nossa vida todos os dias.

É fácil cair na tentação de pensar que o nosso voto não vai fazer nenhuma diferença. Mas, no atual contexto de regressão democrática, o voto é mais do que uma responsabilidade: é uma prioridade para quem quiser preservar uma Europa unida e participativa. A confirmar-se o cenário "vaga ultrapopulista" que aponta que o novo Parlamento Europeu (PE) verá o seu maior recorde de sempre em termos de vozes e de votos ultraconservadores e antieuropeus, em breve teremos um PE onde a voz das mulheres e os seus direitos serão gradualmente negligenciados e ainda mais silenciados. As mobilizações feministas na Europa demonstram o poder de mobilização das mulheres e homens progressistas e democráticos.

Leia o artigo completo, de Cláudia de Castro Caldeirinha, na Máxima de junho, nas bancas este sábado, 25 de maio.

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