Labanta Braço, a iniciativa musical na luta contra o racismo
“Por George Floyd. Por Bruno Candé Marques. Por todas as vítimas do racismo e da opressão social. (…) Lebanta Braço.” A plataforma Rimas e Batidas e o programa de rádio Raptilário lançam em conjunto uma compilação solidária criada por artistas negros, Labanta Braço.

Num ano em que a luta contra o racismo e pelos direitos humanos se mostrou tão necessária um pouco por todo o mundo, surge esta compilação musical solidária, à qual a organização chamou de Labanta Braço, que se vê como um "grito pela igualdade e a uma voz só", como dito no comunicado enviado à imprensa. Todas as receitas deste projeto revertem para a associação do SOS Racismo.
Esta banda sonora conta com vários artistas de géneros, idades e contextos diferentes, que se juntam pela mesma causa – "Esta é a banda sonora de uma revolução social". Artistas como Deejay Télio, Slow J, PHOEBE, Ângela Polícia, Arekkusu, Bambino, Cachupa Psicadélica, oseias., Nídia e Blaeckfull são alguns dos participantes do projeto. A capa do álbum foi ilustrada por Diogo Carvalho, com design de João Bettencourt.

A compilação está a ser promovida pelo Rimas e Batidas e pelo Raptilário, e está disponível no BandCamp. É pedida a contribuição de 1 euro para adquirir o formato digital, para ajudar a causa, no entanto – é possível ouvir gratuitamente o álbum de 37 faixas.
Posteriormente, o projeto vai desafiar empresas a que igualem o valor angariado até ao final do "Bandcamp Friday", a dia 4 de setembro, e que será distribuído igualmente pelos criadores que "fizeram beats para a compilação e pela instituição escolhida".

"Racismo, medo, e intimidação" As novas revelações sobre Ellen DeGeneres
É a comediante norte-americana mais famosa, e o seu programa é um sucesso há quase duas décadas. Em causa, estão revelações da equipa do programa em como Ellen é desagradável e hostil para quem a rodeia. Será que o talk show resiste às críticas?
Diogo Faro, o pugilista digital: "Odiaria que a minha vida fosse igual à das mulheres que são apalpadas e assediadas."
O comediante lisboeta tornou-se nos últimos anos uma voz ativa na luta pela igualdade de género. As provocações humorísticas de Diogo Faro sucedem-se no mundo virtual, espicaçam a atualidade, incomodam alguns e originam reflexões sobre o machismo, homofobia e racismo. O seu humor serve-se de ironia para fazer crítica social. Um combate que Diogo Faro abraçou totalmente.
De festival a oficina: o Iminente está de volta
É hoje que arranca o Iminente, com um novo conceito e que conta com música, arte, workshops e talks, no Panorâmico de Monsanto.