Arundhati Roy: 'A negociação da minha liberdade começou aos 16 anos'
Vinte anos depois de 'O Deus das Pequenas Coisas', Arundhati Roy regressou com 'O Ministério da Felicidade Suprema'. Tão suave como incisiva, a escritora traça um retrato social e emocional da Índia. E explica porque é uma das mais críticas e destemidas vozes do seu país. Releia a entrevista originalmente publicada na edição de outubro de 2017 da 'Máxima'.