Qual é o menu de Natal de Isabel II?
A festa da família real inglesa vai decorrer, como habitualmente, em Sandringham. O requinte vai estar à mesa.
O investigador da Universidade de Évora, Miguel Bastos Araújo, especializado nos impactos das alterações climáticas, venceu esta sexta-feira a 32.ª edição do Prémio Pessoa. "O Prémio Pessoa pretende representar uma nova atitude, um novo gesto, no reconhecimento contemporâneo das intervenções culturais e científicas produzidas por portugueses", refere a organização em nota de imprensa. O semanário Expresso, parte integrante da atribuição do prémio, refere Miguel Bastos Araújo como "um dos autores mais consagrados internacionalmente pelo trabalho desenvolvido sobre as alterações climáticas e o seu impacto na biodiversidade". As suas investigações valeram-lhe, este ano, o Erns Haeckel Prize, atribuído pela Federação Ecológica Europeia. "O Homem é uma espécie de muito sucesso, que pode chegar a morrer do seu próprio êxito. Sobrevivemos a alterações climaticas, no passado. Atravessámos uma idade do gelo que era muito adversa e não possuiamos a tecnologia atual. Mas, uma coisa é sobreviver e outra é o mundo em que vamos viver no futuro e se ele corresponde ao que queremos. Caminhos para um cenário em que vamos pagar um preço muito elevado pela adaptação e também de qualidade de vida", afirmou o geógrafo ao jornal espanhol El País, em Novembro. O Prémio Pessoa, no valor de 60 mil euros, é uma iniciativa do semanário Expresso e da Caixa Geral de Depósitos. Esta é a primeira vez nas suas 32 edições que o Prémio Pessoa é atribuído a um geógrafo.
"O Prémio Pessoa pretende representar uma nova atitude, um novo gesto, no reconhecimento contemporâneo das intervenções culturais e científicas produzidas por portugueses", refere a organização em nota de imprensa.
O semanário Expresso, parte integrante da atribuição do prémio, refere Miguel Bastos Araújo como "um dos autores mais consagrados internacionalmente pelo trabalho desenvolvido sobre as alterações climáticas e o seu impacto na biodiversidade". As suas investigações valeram-lhe, este ano, o Erns Haeckel Prize, atribuído pela Federação Ecológica Europeia.
"O Homem é uma espécie de muito sucesso, que pode chegar a morrer do seu próprio êxito. Sobrevivemos a alterações climaticas, no passado. Atravessámos uma idade do gelo que era muito adversa e não possuiamos a tecnologia atual. Mas, uma coisa é sobreviver e outra é o mundo em que vamos viver no futuro e se ele corresponde ao que queremos. Caminhos para um cenário em que vamos pagar um preço muito elevado pela adaptação e também de qualidade de vida", afirmou o geógrafo ao jornal espanhol El País, em Novembro.
O Prémio Pessoa, no valor de 60 mil euros, é uma iniciativa do semanário Expresso e da Caixa Geral de Depósitos. Esta é a primeira vez nas suas 32 edições que o Prémio Pessoa é atribuído a um geógrafo.