Guterres faz apelo no Twitter contra o racismo e a xenofobia
As palavras do secretário-geral das Nações Unidas surgem imediatamente depois das declarações de Donald Trump sobre os incidentes ocorridos no fim de semana em Charlottesville.
Segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE) angolano, 22 em cada 100 mulheres angolanas assumem viver numa união polígama. No entanto, apenas 8% dos homens assumem ter duas mulheres ou mais.
A poligamia em Angola varia hoje consoante alguns fatores, como os níveis socioeconómico ou de escolaridade ? quando estes aumentam, a poligamia diminui. Também a localização influi, tendo em conta que esta prática é significativamente maior em zonas rurais, como no Cuanza Norte (42%), em comparação com áreas urbanas, como Luanda (14%).
O Inquérito de Indicadores Múltiplos de Saúde 2015/16 revelou ainda que o maior número de uniões polígamas é com homens entre os 45 e os 49 anos, comparativamente ao baixo valor (2%) de casos com homens entre os 20 e os 24 anos.