Depois de uma obra de Da Vinci ter sido vendida ontem por 382 milhões de euros, reunimos as cinco obras mais caras de sempre.
Foto: Pexels16 de novembro de 2017 às 19:08 Marta Carvalho
Na última quarta-feira, Salvator Mundi, de Leonardo Da Vinci, foi vendido em leilão por 380 milhões de euros, quebrando assim o recorde do quadro mais caro do mundo.
Para os críticos, a determinação que as entidades licitadoras mostram em leilões de obras de mestres do Renascimento é impressionante, tendo em conta que muitos quadros, como é o caso de Salvator Mundi, se encontram já danificados ao ponto da sua autenticidade ser questionável. Prova-se, assim, que independentemente do estado ou da qualidade do objeto, o valor das pinturas está diretamente relacionado com o quão célebre o seu autor é. Veja, na galeria em cima, as 5 pinturas mais caras de sempre.
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SALVATOR MUNDI | Cristo é retratado como Salvador do Mundo (Salvator Mundi) nesta obra de Leonardo Da Vinci, que terá sido pintada entre 1506 e 1513 sob encomenda do rei Luís XII de França. Esteve perdida até 2005, altura em que foi restaurada (processo que a danificou) e exposta em 2011. Foi vendida a 15 de novembro de 2017 por 382 milhões de euros.
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INTERCHARGE | A pintura a óleo do expressionista Willem de Kooning foi terminada em 1955 e considerada uma das primeiras paisagens abstratas do pintor holandês e também um grande marco no seu percurso de estilo. Foi vendida em 2015 por 254 milhões de euros.
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THE CARD PLAYERS | Pintada durante o período final de Paul Cézanne, no início de 1890, The Card Players é uma das cinco pinturas da série de quadros que retratam um grupo de jogadores de cartas. Esta obra foi vendida em 2011 à família real do Qatar por cerca de 212 milhões de euros.
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NAFEA FAA IPOIPO | Nafea Faa Ipoipo é uma pintura a óleo que o impressionista Paul Gauguin pintou em 1892. Esteve emprestada ao Museum Kunst na Suíça durante quase meio século, mas acabou por ser vendida em 2015 por quase 178 milhões de euros.
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NUMBER 17A | Foi pintada em 1984 pelo americano Jackson Pollock, um dos nomes mais importantes do expressionismo abstrato. Esta foi uma das primeiras pinturas da série de obras que Pollock fez com pingos de tinta, uma técnica que seria considerada a principal característica do seu trabalho para a posteridade. Foi vendida por 171 milhões de euros.
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