Porque nem só do melhor da moda e da beleza se fazem as edições da Máxima. No mês em que celebramos o nosso 30.º aniversário, relembramos reportagens, artigos de investigação e grandes temas que refletiram nas páginas da revista as inquietações do mundo. E pelo meio também houve alguns prémios. Descubra tudo na fotogaleria.
25 de setembro de 2018 às 07:00 Carolina Carvalho
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Fruto proibido? A realidade da gestação de substituição através de testemunhos dados à Máxima, depois da aprovação da lei que a regula e ainda antes do chumbo do Tribunal Constitucional. Abril, 2018. Por Carolina Carvalho.
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A equipa feminina de Guterres. As mulheres que acompanham António Guterres no comando da ONU. Março, 2007. Por Margarida Santos Lopes.
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Saída de emergência. A mais recente crise de refugiados em reportagem nas fronteiras da Sérvia, Croácia, Eslovénia, Hungria e Áustria. Novembro de 2015. Por Pedro Jorge Castro.
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Insucesso escolar, escola para todos. Dossiê sobre o estado da educação em Portugal. Novembro de 2014. Por Carla Marina Mendes e Isabel Stilwell.
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Nigéria – O outro lado da moeda. O rapto em massa de meninas na Nigéria e a campanha #BringBackOurGirls. Julho de 2014. Por Isabel Stilwell.
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Não amam nem deixam amar, adoção em Portugal. Investigação que valeu a Isabel Stilwell e Carla Marina Mendes o Prémio de Jornalismo O Direito das Crianças em Notícia 2013/2014. Maio 2014.
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Um mundo a cinzento. Investigação sete anos depois da lei da Interrupção Voluntária da Gravidez. Março de 2014. Por Isabel Stilwell e Alexandra Ferreira.
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Projeto 100 Homens sem Preconceitos – Um Passo pela Igualdade. Projeto que desafiou 100 homens a calçar sapatos de saltos altos. Março 2014. Por Isabel Stiwell.
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A prostituição mora ao lado. Histórias de quem faz do sexo um negócio. Agosto de 2013. Por André Rito.
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Quem ouve os nossos gritos? A tragédia do Darfur espelhada nas mulheres. 2007. Por Manuel Dias Coelho.
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Mães adolescentes. Retrato da realidade portuguesa. 2007. Por Júlia Serrão.
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Aqui homem não manda. Retrato da aldeia de Umoja, no Quénia, território onde as mulheres se refugiam. 2007. Por Manuel Dias Coelho.
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Vencer. As nossas atletas olímpicas antes da partida para os Jogos de Atenas. 2004. Por Ana Paula Lemos.
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Pedofilia – Proteger as crianças. Depois da Casa Pia. Como defender as crianças desta perversão. 2003. Por Ana Paula Lemos.
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Transexuais – Assim nasce uma mulher. Mulheres presas em corpos que não são delas. 2003. Por Ana Paula Lemos.
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EUA, renascer das cinzas. A determinação do povo dos EUA após o ataque terrorista. 2001. Por Laura Luzes Torres.
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Kosovo, cenários de guerra. Passo a passo, como chegámos a esta situação? 1999. Por Leonor Xavier.
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A lei da vida – aborto. Um tema tabu. Uma abordagem séria e pioneira. 1997. Por Helena Matos.
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Bósnia depois da guerra. Pelas palavras de três mulheres. 1997. Por Tony Smith.
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Lésbicas. O amor entre mulheres, sem segredos mas ainda sob pseudónimo. 1997. Por Ana Paula Lemos e Júlia Pinheiro.
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Ruanda, o silêncio dos inocentes? No Ruanda, mulheres encarceradas sem culpa. 1997. Por Tony Smith.
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Quando o sexo comanda a vida. Call girls e contactos simulados por telemóvel. 1996. Por Maria Antónia Palla, Leonor Xavier e Maria do Céu Avelar.
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Abuso sexual de crianças. Dossiê aprofundado sete anos antes do escândalo Casa Pia. 1995. Por Pilar Diogo.
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Violência nas escolas. Quando ainda não se usava a expressão bullying. 1995. Por Ana Paula Lemos.
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Perder um filho. Diário de uma vida breve, num trabalho que comoveu as leitoras. 1994. Por Helena Matos.
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As mulheres e a SIDA. Para Pilar Diogo e Ana Paula Lemos o 2.º Prémio da Sociedade Farmacêutica Lusitana. 1994.
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Violação: crime e castigo. Tema que valeu a Helena Matos o Prémio Fernando Pessoa de Jornalismo. 1993.
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Bicentenário do teatro S. Carlos – Entre os ‘bravo’ e a pateada. No bicentenário, a história do único teatro lírico português. 1993. Por Laura Luzes Torres.
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O véu do silêncio. Intelectuais magrebinas na primeira pessoa. 1992. Por Maria Antónia Palla.
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Tempestade no deserto – Os bastidores da crise. Ao rebentar a Guera do Golfo dedicámos-lhe 17 páginas. 1991. Por Manuel Dias Coelho.
Estamos em mood de festa. A Máxima celebra 30 anos em outubro e decidimos, por isso, comemorar com momentos e imagens da história da revista. Para já, recorde connosco as capas de todas as edições de aniversário.
Mergulhámos no arquivo da Máxima em busca de entrevistas marcantes com personalidades incontornáveis que nos contaram as suas histórias, na primeira pessoa e em exclusivo. Recorde estes grandes momentos.
Na Wikipédia, enciclopédia online, a disparidade do número de biografias de mulheres e homens na Wikipédia é uma realidade do agora. Fomos à procura de respostas para estes dados numa conversa com o sociólogo e investigador Bernardo Coelho.
Nos 30 anos da Máxima, relembramos o desafio à altura de uma causa difícil, ainda longe de estar ganha. Por ela, 100 homens aceitaram calçar sapatos de salto alto e dar um passo pelos direitos das mulheres. Venceram o preconceito e, num gesto de coragem, colocaram-se no lugar delas por instantes. Relembramos o projeto que faz hoje 5 anos.