Desabafos no Masculino. Este País não é para mães
Aprenda com Ana Paula Martins e Rosário Palma Ramalho a transformar direitos em dificuldades.
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No seu romance de estreia, Hattie Williams, conta a história dolorosa e cativante de Charlie, uma jovem que perdeu a mãe aos 16 anos e que, anos depois, tem um caso de amor destrutivo com um escritor famoso, muito mais velho, e que era o autor preferido da mãe. Um livro que tanto ajuda a curar feridas antigas, caso existam, como serve de alerta.
Um episódio pouco conhecido da juventude da rainha-consorte foi agora revelado. Com apenas 16 ou 17 anos, quando ainda era estudante, enfrentou um momento traumático numa carruagem em direção a Paddington.
As fotografias publicadas por centenas de mulheres na app com o intuito de vender roupa estão a ser republicadas com um enquadramento sexual em grupos de Telegram e em sites pornográficos sem o consentimento (ou conhecimento) das autoras.
Tânia Ganho escreve sobre as suas inquietações. Numa manhã de Verão, na Livraria Buchholz, falou do “poder redentor da literatura”, do ativismo de sofá e de como a violência vive no quarto ao lado. Na vida usa o sentido de humor como arma, no trabalho é disciplinada. Há horas para escrever e outras para a tradução.
Propriedade de um cidadão chinês, a fábrica em Milão que produz algumas das peças em caxemira da casa de luxo estaria a abusar de trabalhadores provenientes da China, alguns deles imigrantes ilegais.
Que mundo é este quando uma deputada com assento na Assembleia da República defende, perante as câmaras, que prefere salvar um embrião do que a integridade física e psicológica da filha?
Já escreveu à mão mas, para não perder papeis, neste disco Carolina Deslandes escreveu tudo no telefone. Chama-se “Chorar no Club” e é um trabalho que foi feito com amigos. Pessoas de casa, com quem sai à noite, mas que também admira. Um disco que reúne a família que se escolhe na idade adulta. “Poucos, mas bons”. Um disco que conta com a produção de Mar, Jon., D’AY e Feodor Bivol.