“Não se nasce mulher, torna-se”, uma experiência singular/universal, comunitária/solitária, silenciosa/gritante. Se o nosso corpo falasse, contaria histórias que são tanto nossas quanto de outras mulheres, emaranhadas numa sociedade na qual crescemos para ser livres, mas quase sempre com um guião. Ahhh, mas ele fala, e se fala! Pergunte à mulher que está ao seu lado, pergunte à Ana ou à Matilde, cada uma (sobre)vivendo na sua forma, na sua vida, no seu corpo.