A morte do autor peruano, distinguido com um Prémio Nobel da Literatura, abalou Espanha e a América Latina e fez recuperar a memória de uma das histórias de amor mais mediáticas dos últimos anos no país vizinho: a sua relação com Isabel Preysler.
É nas rodagens de “O Último Tango em Paris” que se foca o biopic sobre a atriz Maria Schneider, abusada durante uma cena por Marlon Brando. O filme teria um impacto negativo na sua carreira e vida pessoal, nunca mais seria a mesma pessoa. Conversa com a atriz Anamaria Vartolomei, sobre costumes e hábitos de uma indústria que tenta progredir, ainda longe de um consenso.
Mais de três décadas tiveram de passar para voltar a haver presença feminina na brilhante constelação Michelin. Marlene Vieira (Lisboa, Marlene,) e Rita Magro (Porto, Blind) sucedem a nonagenária Maria Alice Marto que, em 1988, abriu, sem expectativas, um restaurante que acabaria a provocar romarias.
Símbolo máximo da poesia erótica, do jornalismo e do feminismo português, pôs-se no meio da arena, em plena ditadura, e deu o peito às balas para que as mulheres tivessem todos os direitos que foram negados às gerações anteriores, e às anteriores. Aos 86 anos, continuava a ser uma inspiração e uma referência de justiça, inteligência e sensibilidade, como de candura, de teimosia e do “mau feitio” dos muito poucos que fazem o mundo avançar. Maria Teresa Horta morreu, deixando um legado inigualável na literatura, no ativismo e na defesa intransigente da liberdade.
Uma jovem marca de joalharia apresentou, no Museu de Serralves, uma coleção de quatro peças inteiramente assinada pelo proeminente arquiteto português.
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A escritora é a 18ª mulher a receber o prémio literário mais prestigiante do mundo. E é a primeira vez que a Coreia do Sul vê um seu autor ter este reconhecimento por parte da Academia Sueca. Em 2016, Kang já havia recebido o International Booker Prize com o seu primeiro livro a ser traduzido em inglês – "A Vegetariana".