“Eu disse-lhe que não estava pronta para ser mãe, respondeu-me que estava ele pronto para ser pai. Dispôs-se a cuidar do bebé, a educá-lo.” Todos os sábados, a Máxima publica um conto sobre o amor no século XXI, a partir de um caso real.
“Eu disse-lhe que não estava pronta para ser mãe, respondeu-me que estava ele pronto para ser pai. Dispôs-se a cuidar do bebé, a educá-lo.” Todos os sábados, a Máxima publica um conto sobre o amor no século XXI, a partir de um caso real.
A famosa skinfluencer e autora do livro "Pele Me Quer, Bem Te Quer", marcou presença no House of Beauty, numa conversa sobre manchas e hiperpigmentação. Antes, com a Máxima, rebentou com todos os mitos. Explicou como fazer rotinas de beleza com pouco dinheiro, que erros nunca devemos cometer com o protetor solar, e partilhou um produto no qual não acredita.
“O meu Gonçalo morreu e eu não queria sair daqui, largar a vida que tínhamos. Resisti o quanto pude. Queria tudo menos regressar à aldeia.” Todos os sábados, a Máxima publica um conto sobre o amor no século XXI, a partir de um caso real.
Vem ao Festival Jardins do Marquês, a 29 de junho, e desta vez traz a primeira guitarra elétrica de Bob Dylan. Palavras de mudança cantadas bem alto e a reverberar nos nossos corações, que foi um marco na música de intervenção e do rock dos anos 60. Ela quer fazer o mesmo agora.
Em entrevista à Máxima, a sexóloga Melanie Eichhor explica que, em muitas culturas, "não é o ato em si que é problemático, mas a independência e a autodeterminação que ele representa".
Já escreveu à mão mas, para não perder papeis, neste disco Carolina Deslandes escreveu tudo no telefone. Chama-se “Chorar no Club” e é um trabalho que foi feito com amigos. Pessoas de casa, com quem sai à noite, mas que também admira. Um disco que reúne a família que se escolhe na idade adulta. “Poucos, mas bons”. Um disco que conta com a produção de Mar, Jon., D’AY e Feodor Bivol.