“Tínhamos 13 anos quando me perguntou se queria namorar com ele. Disse-lhe que não e dei-lhe dois motivos para a minha recusa.” Todos os sábados, a Máxima publica um conto sobre o amor no século XXI, a partir de um caso real.
“Tínhamos 13 anos quando me perguntou se queria namorar com ele. Disse-lhe que não e dei-lhe dois motivos para a minha recusa.” Todos os sábados, a Máxima publica um conto sobre o amor no século XXI, a partir de um caso real.
São as conclusões de uma investigação recente sobre a correlação entre o tempo de ecrã e os problemas emocionais no universo infanto-juvenil. Não basta restringir, é preciso oferecer apoio emocional.
Conhecida por ser exigente, fria e implacável, a editora da Vogue americana – que acaba de anunciar a sua saída – é famosa pela expressão impenetrável. A sua imagem pública, cuidadosamente construída pela própria, impõe um misto de fascínio, medo e respeito.
Morreu, aos 82 anos, a ex-Secretária de Estado da Família nos governos de Francisco Sá Carneiro e Francisco Pinto Balsemão. Estava internada no hospital de Santa Cruz e não resistiu a uma infeção pulmonar.
Com a primavera, floresceu uma mão cheia de exposições da melhor fotografia. De nomes grandes como Jeff Wall, no Maat, e Chantal Akerman e Nan Goldin, no CCB, até à estreia do escocês David Yarrow e ao olhar estrangeiro sobre a nossa revolução dos cravos. São retratos do nosso tempo.
Ocupa um piso inteiro do MUDE, em Lisboa, e resume o melhor da criação de moda nacional, de 1970 a 2020, para ver até outubro. A Máxima foi recebida pela curadora e diretora do museu, Bárbara Coutinho.
“O nosso amor era como um eletrodoméstico moderno, destinado a soçobrar como qualquer outro objeto condenado pela obsolescência programada.” Todos os sábados, a Máxima publica um conto sobre o amor no século XXI, a partir de um caso real.