Assim como a menstruação muda a vida de uma rapariga para sempre, quando se despede não voltamos a ser as mesmas. Algumas de nós descobrem uma nova liberdade.
Assim como a menstruação muda a vida de uma rapariga para sempre, quando se despede não voltamos a ser as mesmas. Algumas de nós descobrem uma nova liberdade.
Prometendo desinchar, regular o intestino e até ajudar na perda de peso, a água de sementes de chia tornou-se uma sensação nas redes sociais. Mas será esta tendência viral apenas mais uma moda passageira ou estamos perante um verdadeiro superalimento com benefícios comprovados pela ciência?
Na luta contra a constipação, não existem alimentos milagrosos, mas escolhas alimentares bem pensadas podem fazer uma grande diferença. Filipa Costa, nutricionista do Trofa Saúde - Alfena e Maia, conversa com a Máxima sobre o que devemos de adotar na nossa alimentação para conseguirmos ter uma recuperação mais rápida.
O idadismo aparenta ser mais visível nas mulheres porque engloba os conceitos, os preconceitos e os estereótipos criados em torno do ideal de beleza feminina, imposto pelos homens e consentido pelas mulheres, castigando-as quando a frescura da idade se esbate e o corpo se transfigura. As atrizes famosas, favorecidas pela beleza e com idades superiores aos 40 anos, são o rosto mais visível dessa desprezível discriminação.
A atriz norte-americana revelou, através de um processo judicial, uma campanha coordenada para manchar a sua reputação pública e silenciar denúncias de má conduta durante as filmagens de "It Ends With Us".
Durante quase uma década, uma mulher francesa foi drogada e violada por dezenas de homens, sem nunca suspeitar do horror a que estava submetida. O caso, que chocou a França, expôs uma rede de abuso sexual facilitada pelo seu próprio marido, Dominique Pelicot. Agora, ela e a filha enfrentam um julgamento público e não têm medo de falar ou mostrar os rostos.
Foi com o livro "Orbital", o seu quinto romance, que esta autora britânica venceu o galardão literário mais prestigioso do Reino Unido. Este ano, a shortlist de candidatos era quase totalmente composta por mulheres, algo que, na história do prémio, ocorreu apenas em 2019.
A jornalista mais premiada do Brasil é autora de Meus Desacontecimentos, obra autobiográfica que é uma declaração de resistência. Em entrevista à Máxima, falou sobre as dores da infância e o policiamento dos corpos das mulheres, mas também sobre a cultura machista das redações e a promessa de um jornalismo melhor, a partir da Amazónia. Uma conversa sem as amarras que Eliane dispensa.