Ocupa um piso inteiro do MUDE, em Lisboa, e resume o melhor da criação de moda nacional, de 1970 a 2020, para ver até outubro. A Máxima foi recebida pela curadora e diretora do museu, Bárbara Coutinho.
Ocupa um piso inteiro do MUDE, em Lisboa, e resume o melhor da criação de moda nacional, de 1970 a 2020, para ver até outubro. A Máxima foi recebida pela curadora e diretora do museu, Bárbara Coutinho.
Branko é dos mais completos artistas nacionais, dos primeiros a perceber que Lisboa é uma família diversa e aberta ao mundo, cheia de ritmo e música. Tudo isto cintila no novíssimo Soma, para quem queira entrar e deixar-se levar.
O clube lisboeta Musicbox desafiou seis editoras independentes a criar projetos que celebram os músicos portugueses no meio da crise artística (e global) que hoje atravessamos.
É curioso. O homem que se confessa “pouco organizado” compôs um álbum intitulado Método. E explica-nos porquê com a mesma simplicidade com que revisita uma carreira profícua em sucessos. Mais de 30 anos depois dos primeiros acordes muito pode ter mudado, mas a vontade de criar é a mesma. E é também isso que faz de Rodrigo Leão o músico admirável que ele é.
Quando no início de 1980 as ouvimos, pela primeira vez, a televisão era a preto e branco, o Conselho da Revolução fazia as vezes do Tribunal Constitucional e Eusébio dizia adeus aos relvados. Quando as Doce terminaram, seis anos mais tarde, as noites iam dar ao Bairro Alto e organizavam-se excursões para fazer compras no Centro Comercial das Amoreiras. Eram os fabulosos anos 80. As Doce foram parte dessa mudança. Há 40 anos.
Cantora, dançarina, produtora, compositora e videomaker, FKA Twigs – nome artístico de Tahliah Barnett – é apontada pela crítica como uma das vozes da música britânica mais reveladoras e enigmáticas do momento.
Teresa Salgueiro é uma das mais belas vozes portuguesas. Cresceu a ouvir Amália Rodrigues e a admirá-la, longe de saber que seriam os Madredeus, banda da qual se tornou vocalista, aos 17 anos, que teriam a primeira maior projeção internacional depois da conceituada fadista.
Passaram 30 anos desde o lançamento da Máxima e um número incontável de mulheres contribuiu para enriquecer e dignificar com talento, coragem e combate essas três décadas. Recordamos muitas delas numa homenagem às próprias e à condição feminina.