A marca de Miuccia Prada comprou outro dos símbolos do estilo italiano numa tentativa de rivalizar com o grupo francês LVMH, dono da Louis Vuitton e da Dior. O que mudará na indústria do luxo no meio da crise criada por Donald Trump?
A marca de Miuccia Prada comprou outro dos símbolos do estilo italiano numa tentativa de rivalizar com o grupo francês LVMH, dono da Louis Vuitton e da Dior. O que mudará na indústria do luxo no meio da crise criada por Donald Trump?
São números chocantes, até para uma indústria onde a única constante é a mudança. Em pouco mais de um ano, quase duas dezenas de diretores criativos abandonaram cargos em algumas das mais importantes marcas de luxo. A chegada de Jack McCollough e Lazaro Hernandez à Loewe é a mais recente manobra nesta “dança de cadeiras”. Num setor pouco acostumado a lidar com quebras de vendas, serão apenas fatores económicos a impulsionar estas mudanças?
Chegou pela primeira vez a Portugal - ao El Corte Inglés de Lisboa e online - e disponibiliza duas linhas que reinventam as categorias de beleza e que enaltecem a expressão individual de cada mulher: Skin e Color.
Já chegou às lojas o perfume obrigatório da estação. Notas olfativas florais simultaneamente doces, irreverência e sedução num frasco simplesmente icónico.
A marca acaba de desembarcar no El Corte Inglés de Lisboa e na loja online com as inovadoras linhas de pele e de maquilhagem, incentivos à autoexpressão e autocuidado.
O calçado de outono ganha um novo protagonismo. Desde sabrinas, fechadas e abertas, aos tenis mais procurados como os samba, chegou a vez dos "oxford shoes".
A Calzedonia imaginou um manifesto de esperança em Milão numa festa com várias interpretações possíveis. A marca gigante de meias recusa render-se ao cinzentismo político e machista que tomou conta de Itália. Descodificação de uma noite elétrica.