Com a primavera, floresceu uma mão cheia de exposições da melhor fotografia. De nomes grandes como Jeff Wall, no Maat, e Chantal Akerman e Nan Goldin, no CCB, até à estreia do escocês David Yarrow e ao olhar estrangeiro sobre a nossa revolução dos cravos. São retratos do nosso tempo.
De forma a educar, mas também a proporcionar momentos de diversão aos mais novos, o Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia criou duas oficinas lúdicas e pedagógicas – chamadas "Ciência com Energia" e "Atmosfera" – que prometem animar as férias da Páscoa.
Em entrevista à Máxima, Sérgio Mah, um dos curadores da exposição "Disco", explica a inspiração da artista para esta coletânea de quadros gigantes-
Todos os sábados, no canal Now, estreia um novo episódio com temas ligados ao universo do luxo, da Moda à Beleza.
Acaba de inaugurar o novo CAM, num rasgo de modernidade que atravessa os jardins bucólicos da Fundação Gulbenkian, com mais um lindo espaço verde, uma renovação arquitetónica e a reconfiguração de novos espaços e exposições. Inaugura a 21 de setembro e fica grátis até 7 de outubro.
Mesmo os menos atentos à Arte Contemporânea conhecem o seu nome e algumas das suas obras mais mediáticas. Depois de mais de 30 anos de uma carreira que já passou pelo Palácio de Versalhes, Guggenheim de Bilbau ou várias bienais de Veneza, a artista apresenta "Plug-In", a sua exposição no MAAT, em Lisboa, ao mesmo tempo que inaugura outra exposição, na Galeria das Uffizi, em Florença. Sempre em tamanho extra large.
Observa pessoas e lugares para compreendê-los melhor, nos seus detalhes ínfimos e paisagens diversas, nos seus limites. O artista fotografa a bela desordem do mundo e a ínfima respiração do corpo, para pensar mais longe e sentir mais fundo, entre o que se revela e o que se adivinha.
Carsten Höller convida o público a dormir nas suas Two Roaming Beds, no piso subterrâneo do Maat até ao fim de fevereiro. A arte como casa ou experiência íntima onde a Máxima mergulhou entre o sono e a vigília numa espécie de insónia feliz.
