Natal chegou à Casa Branca com faux pas de Melania Trump
A primeira-dama escolheu um conjunto natalício para cumprir esta tradição, mas cometeu uma falha quase imperdoável – pelo menos, deste lado do Atlântico.
A primeira-dama escolheu um conjunto natalício para cumprir esta tradição, mas cometeu uma falha quase imperdoável – pelo menos, deste lado do Atlântico.
Se o recente jantar na Casa Branca, marcado pela visita de Cristiano Ronaldo e Georgina Rodriguez, nos lembra alguma coisa, é que a política norte-americana sempre encontrou na moda uma grande aliada. De Jacqueline Kennedy a Melania Trump, sem esquecer Michelle Obama, os vestidos das primeiras-damas sempre marcaram as narrativas dos encontros de Estado.
Feito em 1944, ou seja, durante a Segunda Guerra Mundial, este pedaço de história da sétima arte foi tão caro que, hoje em dia, teria custado mais de meio milhão de euros. Feito de ouro? Não, mas anda lá perto.
É dos Estados Unidos que chega esta nova tendência. Dezenas de milhares de mulheres estão a vender o seu leite materno em grupos do Facebook. Podiam doá-lo a hospitais pediátricos, mas preferem ganhar dinheiro. Afinal, apesar das dúvidas que suscita, é um negócio rentável.
São os novos acessórios prediletos das redes sociais e um verdadeiro statement em qualquer look.
Escolhemos seis livros (mais um de bónus) que têm mulheres como protagonistas. Nesta selecção há um livro de não-ficção, um semiautobiográfico, e quatro de ficção. Histórias em que algumas mulheres são vítimas das circunstâncias, outras, das suas escolhas. Mas, acima de tudo, histórias de sobrevivência e superação.
Entre casetas, flamenco e os copos de fino, a história da Feira de Abril também se escreve com momentos marcantes, como aquele protagonizado por Jacqueline Kennedy Onassis, quando desfilou pelo Real em cima de um cavalo, três anos após o assassinato do marido, John F. Kennedy.
Mais do que uma mera decisão estilística, o vestuário da nova primeira-dama revela mensagens subtis de poder, pertença e propósito, continuando a tradição de as primeiras-damas de usarem a Moda como uma arma silenciosa, mas potente.