Natal chegou à Casa Branca com faux pas de Melania Trump
A primeira-dama escolheu um conjunto natalício para cumprir esta tradição, mas cometeu uma falha quase imperdoável – pelo menos, deste lado do Atlântico.
A primeira-dama escolheu um conjunto natalício para cumprir esta tradição, mas cometeu uma falha quase imperdoável – pelo menos, deste lado do Atlântico.
Se o recente jantar na Casa Branca, marcado pela visita de Cristiano Ronaldo e Georgina Rodriguez, nos lembra alguma coisa, é que a política norte-americana sempre encontrou na moda uma grande aliada. De Jacqueline Kennedy a Melania Trump, sem esquecer Michelle Obama, os vestidos das primeiras-damas sempre marcaram as narrativas dos encontros de Estado.
Entre casetas, flamenco e os copos de fino, a história da Feira de Abril também se escreve com momentos marcantes, como aquele protagonizado por Jacqueline Kennedy Onassis, quando desfilou pelo Real em cima de um cavalo, três anos após o assassinato do marido, John F. Kennedy.
Mais do que uma mera decisão estilística, o vestuário da nova primeira-dama revela mensagens subtis de poder, pertença e propósito, continuando a tradição de as primeiras-damas de usarem a Moda como uma arma silenciosa, mas potente.
A produção irá mostrar os últimos dias de vida da soprano em Paris, na década de 70.
A carteira clássica que leva o nome do ícone eterno da moda, Jackie O., sofreu de um “rebranding” – Alessandro Michele relançou o modelo.
Em antecipação ao Dia Internacional da Mulher, que se assinala este domingo, 8 de março, a revista preparou uma edição especial e escolheu uma "mulher do ano" todos os anos desde 1920.
Vai chegar à televisão uma série que conta as histórias de três mulheres que marcaram a história da Casa Branca e do mundo.