O quarto drop da marca homónima confirma a assinatura que tornou designer britânica lendária: silhuetas impecáveis, texturas ricas e um minimalismo que nunca é aborrecido.
O quarto drop da marca homónima confirma a assinatura que tornou designer britânica lendária: silhuetas impecáveis, texturas ricas e um minimalismo que nunca é aborrecido.
O designer norte-irlandês prepara-se para inaugurar um novo capítulo na carreira, ao assumir a direção criativa da Dior, em todas as frentes. A chegada à maison francesa marca uma aposta estratégica da LVMH num nome que tem provado saber transformar tradição em vanguarda.
São números chocantes, até para uma indústria onde a única constante é a mudança. Em pouco mais de um ano, quase duas dezenas de diretores criativos abandonaram cargos em algumas das mais importantes marcas de luxo. A chegada de Jack McCollough e Lazaro Hernandez à Loewe é a mais recente manobra nesta “dança de cadeiras”. Num setor pouco acostumado a lidar com quebras de vendas, serão apenas fatores económicos a impulsionar estas mudanças?
Vindo da Bottega Veneta, e depois de a Chanel estar sem direção criativa desde a saída de Virginie Viard em junho deste ano, a dança das cadeiras continua.
Nos últimos dois anos, o mercado da Moda tem assistido a grandes mudanças. Hedi Slimane deixa Celine depois de sete anos e Missoni recebe novo designer criativo.
A Loyal, startup norte-americana, está neste momento a testar um medicamento que promete tornar a vida dos cães de maior dimensão mais longa - e possivelmente dos seres humanos também.
Não é a primeira vez que o candidato republicano usa esta palavra para se referir às mulheres. Até Angela Merkel já foi alvo.
Atletas que dormem ao relento, um treinador num momento de fraqueza, partes baixas que custam o ouro e Snoop Dogg a dançar com um cavalo. Eis alguns dos momentos mais caricatos destas olimpíadas.