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Moda

O legado de Coco Chanel: as peças que usaremos para sempre

No dia do aniversário de Gabrielle Chanel, que nasceu a 19 de agosto de 1883, recordamos as peças que mudaram a moda e que ainda hoje usamos, estação após estação.

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19 de agosto de 2017 às 07:00 Rita Silva Avelar
"Nunca fiz nada pela metade. Ou gosto ou não gosto", terá dito Gabrielle Chanel sobre as suas coleções, como conta o capítulo 21 de Gabrielle, A Story of Passion, a homenagem criativa que a própria casa francesa lhe dedica, todos os aniversários. Menos que esta determinação admirável não se esperava de um dos símbolos incontornáveis da moda e beleza e do próprio je ne sais quoi francês.
Gabrielle Bonheur Chanel deixou uma herança intemporal da qual a moda não se parecesse cansar, a partir do dia em que, em 1910, abriu a sua primeira loja no número 21 da Rue Cambon e começou a fazer magia no seu ateliê. Na verdade, já o fazia antes com aquela que é a sua primeira peça de eleição: o chapéu, que desenhava para as damas da alta sociedade. Seguiram-se designs únicos, naturalmente uma mulher à frente do seu tempo, Coco Chanel antecedia as tendências com uma perspicácia social e estética fora do comum.
Primeiro, rebelou-se contra os espartilhos, estendeu a criação de acessórios e chapéus a roupa e, quase exclusivamente, começou a desenhar vestidos e calças de corte direito, um guarda-roupa feminino rebelde e quase provocatório, já que nesta época as calças eram destinadas unicamente aos homens.
Recordamos cinco peças que a moda nunca deixou de parte – pelo contrário, catapulta-as todas as temporadas para as campanhas, para os editoriais e finalmente para as prateleiras das lojas, reinventando-as ou não.
La petite robe noir. Estávamos em 1926 quando Chanel lançou esta que seria uma das suas peças mais icónicas, um vestido preto versátil e intemporal. Na altura apenas reservado a ocasiões fúnebres e ligado ao luto, o preto era uma cor pouco associada à moda. Numa referência ao Modelo T do carro de Henry Ford, muito popular e acessível e com a particularidade de estar apenas disponível em preto, a Vogue americana haveria de apelidar este vestido como o The Ford.

@elliebamber_ #CHANELCruise

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O fato em tweed. Nos anos 20 Gabrielle começa a desafiar as leis da moda e a inspirar-se na própria sociedade para lançar tendências antagónicas ao estilo da altura, tornando-se verdadeiramente especial. Foi também nesta época que começou a alimentar a sua paixão por joias e por peças em tweed ou em jersey que, em 1924, começou a mandar produzir numa fábrica escocesa, de sportswear a fatos ou casacos. Inspirada pelo conforto de uma das peças de sportswear que roubou a um dos seus famosos amantes, o Duque de Westminster, Gabrielle criou esta peça com a particularidade de lhe incluir o colarinho. Mas foi mais tarde, nos anos 50 e 60, que elevou os fatos em tweed ao estatuto da moda de autor, ainda hoje preservados (e reinventados) por Karl Lagerfeld, diretor criativo da maison, em todas as coleções.

@vittoceretti #CHANELCruise

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I need it. I need it. I need it. I need it. I need it. #CocoCrush #CocoObsession #Chanel (Photo by Caroline de Maigret)

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#ChanelSpringSummer

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Breton top. Um clássico do guarda-roupa francês, com riscas azul e brancas. O breton top define aquele que foi um dos lançamentos de Chanel nos anos 30, que o idealizou depois de uma visita à costa francesa. Porém, surgiu numa das primeiras coleções de inspiração náutica, em 1917, e tem sido usado ao longo de várias décadas, de James Dean a Pablo Picasso, de Kate Moss a Kate Middleton.

Coco, 1930 #ChanelHolidays

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