Jennifer Hudson tem um dos papéis mais marcantes de Cats, o musical que continua nos cinemas nacionais, mas será a sua interpretação da diva Aretha Franklin a marcar 2020. A atriz explicou como se preparou para os dois filmes.
Jennifer Hudson tem um dos papéis mais marcantes de Cats, o musical que continua nos cinemas nacionais, mas será a sua interpretação da diva Aretha Franklin a marcar 2020. A atriz explicou como se preparou para os dois filmes.
Foi meio século de domínio absoluto, nas músicas do espírito e da alma, das causas e dos combates. Os números e as honrarias Aretha Franklin alcançou só impressionam até se começar a conhecer o contexto desta mulher cuja voz foi elevada a “recurso natural”. Voltamos a recordá-la na semana em que artistas como Janelle Monáe, Céline Dion, John Legend lhe prestaram mais uma homenagem.
Estava afastada dos palcos desde 2017 e havia sido diagnosticada com cancro em 2010. Aretha Franklin, morreu hoje, quinta-feira, com 76 anos.
O filme só chega aos cinema no outono de 2020, mas já há um teaser que mostra uma pequena parte da prestação de Jennifer Hudson.
Filme-concerto da cantora chega às salas nacionais a 12 de setembro, a mostrar a gravação do maior álbum de gospel de todos os tempos.
A propósito da 2ª edição do ciclo de concertos dedicados às mulheres no Hot Clube Portugal a Máxima conversou com Joana Machado, a mentora e artista que imaginou toda a programação.
A revista norte-americana acaba de lançar uma edição especial dedicada a mulheres inspiradoras.
O ex-presidente americano revelou, na sua conta de Facebook, que filmes e séries marcaram o seu ano. Surpreenda-se, pois a lista não contém apenas produções americanas.
Chamam-lhe a "Diva Perdida” ou a Marilyn Monroe negra. Esta mulher, hoje com 91 anos, abriu caminho para outras estrelas musicais como Aretha Franklin e afastou-se das luzes da ribalta até que o mundo se esqueceu dela. O seu legado musical, embora curto, é eterno.
O que é que junho tem? Uma seleção enorme de festividades musicais, que vão de concertos inéditos de Norte a Sul do país, musicais sobre as musas do século ou festivais para levantar poeira o mês todo.
Ao mesmo tempo que lança o novo disco Alicia, a cantora nova-iorquina publica a autobiografia More Myself: A Journey, pela novíssima editora de Oprah Winfrey.
Paridade? Nem pensar. Mais de seis décadas de rock’n’roll depois, este continua a ser um feudo masculino, dando pouca voz às mulheres e muitos instrumentos aos homens.