Zara X Kate Moss. A coleção que recupera a nostalgia dos festivais de música britânicos
A supermodelo transformou os campos lamacentos dos festivais britânicos em autênticas passerelles, onde o estilo boémio se encontra com o rock’n’roll. Agora, leva essa mesma atitude irreverente para a nova coleção com a gigante espanhola, Zara.
Kate Moss nunca foi apenas uma supermodelo - é um verdadeiro ícone cultural, uma presença que atravessa gerações e se reinventa com a mesma elegância despreocupada que sempre a caracterizou. Para a primavera/verão de 2025, Moss junta-se novamente à Zara, desta vez com um toque especial: ao seu lado está Bobby Gillespie, vocalista dos Primal Scream e novato no mundo do design de Moda. O resultado? Uma coleção inesperada, sofisticada e repleta de alma - como uma mixtape perfeita entre o espírito livre dos festivais de música e o refinamento do tailoring britânico.
Depois do sucesso estrondoso da primeira colaboração para a coleção de outono/inverno da Zara, Moss regressa com uma nova proposta que reflete não só o seu estilo pessoal, como também a paixão por peças com história. Em parceria com a estilista Katy England, colaboradora de longa data, a coleção mergulha nos arquivos da própria top model. Vestígios de um passado vivido intensamente em palcos de Moda, festivais de música e ruas de Paris, Milão e pequenas cidades norte-americanas, transformam-se agora em peças com carisma e autenticidade.
Entre os destaques, encontramos um sutiã de couro com um acabamento desgastado que nos remete à estética rock dos anos 90 - uma era que Moss ajudou a definir com o seu ar rebelde e minimalista. Há ainda botas Go-Go, resgatadas de um achado vintage de há vinte anos, num cruzamento perfeito entre irreverência e elegância.
Mas é a energia masculina introduzida por Bobby Gillespie que traz um novo tempero à coleção. Gillespie, habituado ao palco e não à passerelle, surpreende com peças de alfaiataria requintada e um olhar quase poético sobre a moda masculina. A sua visão - ora rebelde, ora romântica - cruza-se com a de Kate numa simbiose criativa que desafia géneros e expectativas. “É Bobby & Kate para a Zara”, dizem, no comunicado, e a frase encapsula o espírito livre e colaborativo desta coleção.
A campanha, fotografada por Mert Alas e Marcus Piggott, fotógrafos com quem Kate mantém uma relação íntima e estética há anos, reforça essa imagem cinematográfica e etérea da coleção. Imagens que captam, não apenas a beleza das roupas, como também a alma de quem as veste.
Disponível em mais de 120 lojas Zara em todo o mundo a partir de 9 de junho, esta coleção promete tornar-se um novo clássico - tal como a própria Kate.
O que dizem as roupas das seis ministras de Montenegro na tomada de posse?
Num país que olha cada vez com mais atenção para quem lidera — e como lidera — estas seis mulheres mostram que, de certa forma, política e estética não se excluem. Pelo contrário: quando bem conjugadas, tornam-se linguagem.
É esta a marca de roupa que Taylor Swift, Kaia Gerber e outras celebridades adoram
Chama-se Dôen e foi criada por duas irmãs norte-americanas, com o intuito de criar peças que remetiam à vida costeira da California.
Vestidos, sapatos e malas da princesa Diana vão a leilão
O leilão, "Princess Diana's Style & A Royal Collection", será realizado a 26 de junho em Beverly Hills, na Califórnia, e contará com mais de 200 peças de vestuário e artefactos que mostram a “influência duradoura de Diana como ícone da moda e humanitária”, afirmou a Julien's Auctions.
Carteiras de ráfia. 10 sugestões para entrar no estilo das it-girls dos anos 60
Icónica, artesanal e cheia de charme, esta carteira é muito mais do que um acessório sazonal. Com raízes na tradição e lugar garantido nas tendências de verão, ela continua a conquistar gerações — das musas dos anos 60 às it-girls de hoje.
