Primavera/verão 2018: Moschino
Bikers, bailarinas e inspirações na série 'My Little Pony'. A nova coleção do sempre criativo Jeremy Scott parte de um imaginário,onde tudo é possível, até Gigi Hadid a desfilar vestida com um boquet de flores.
Bikers, bailarinas e inspirações na série 'My Little Pony'. A nova coleção do sempre criativo Jeremy Scott parte de um imaginário,onde tudo é possível, até Gigi Hadid a desfilar vestida com um boquet de flores.
A nova coleção é dramática e teatral, inspirada nos looks campestres do século XIX. Veja o vídeo do desfile.
Em tons pastel e tecidos sofisticados, Tomas Maier brincou com as cores e texturas para criar uma coleção que eleva a tendência sporty a um patamar de luxo.
A Rainha de Copas foi a inspiração da última coleção da Dolce & Gabbana, entre penas, brilhos e muitas franjas. As transparências e a lingerie serviram de contraste a vestidos estampados e volumosos numa coleção carregada de glamour.
Lacoste desfila em casa e traz de volta o look retro desportivo dos heróis do ténis. O português Felipe Oliveira Batista apresentou jeans de cintura alta, camisolas largas, fechos expostos e o regresso em força do color blocking.
Cindy Crawford, Naomi Campbell, Claudia Schiffer, Carla Bruni e Helena Christensen, as supermodelos dos anos 90, ícones de uma época e símbolos da visão de Gianni Versace, reuniram-se mais uma vez em Milão. Esta foi a melhor homenagem que Donatella podia ter feito a irmão num desfile que celebrou os clássicos da marca.
Pele, verniz, franjas, brilhos, metalizados, jogos de formas e volumes: o verão de Oliver Rousteing para a Balmain é puro glamour e excentricidade.
Um jogo de opostos entre padrões gráficos, que estamparam os vestidos, casacos e saias, e a elegância da transparência, numa celebração do sexy que as mulheres querem mesmo vestir.
Jonathan Anderson desenhou silhuetas simples, inspiradas por técnicas artesanais do passado. Os tons, quase sempre neutros, dão origem a coordenados fluídos que fazem desta umas das coleções mais descontraídas da estação.
O desfile de Isabel Marant foi uma celebração do effortless chic. Repleta de tecidos metálicos, peças em crochet e tops assimétricos, a coleção leva-nos de regresso às noites de disco e às praias nos anos 60.
O primeiro desfile de Natacha Ramsay-Levi revisita os detalhes equestres e os vestidos vitorianos que fazem parte do ADN da marca, mas acrescenta-lhes a confiança descontraída da rapariga boémia francesa. As botas em pele de cobra com atacadores e as carteiras com várias alças em cores sólidas antecedem-se como os objetos de desejo da próxima estação.
Estas são as propostas da marca para a primavera/verão 2018, apresentadas na Semana de Moda de Milão.
Inspirada na joie de vivre dos anos 70, Céline reinventa a mulher minimalista que inspira a marca desde o primeiro dia. Blazers de ombros largos, fatos caqui com cortes masculinos e as variações em pele do clássica trench coat compõem uma coleção leve e depurada.
Elementos de streetwear combinados com cores e materiais extravagantes - foi essa a abordagem de Demna Gvasalia para a Balenciaga, numa tentativa (bem conseguida) de explorar a beleza caótica na sobreposição de padrões e silhuetas improváveis.
Este foi o primeiro desfile de Claire Waight Keller para a casa e mostrou a vontade de seguir um novo rumo criativo. Elegância, sex appeal, peças coleantes em vermelho, azul escuro e bordeaux deram forma a uma coleção de peças estruturadas e padrões gráficos.
Vestidos com padrões africanos, blusões em ganga oversized e saias de baile combinadas com t-shirts largas fazem parte do universo de Stella McCartney para a primavera/verão de 2018. As linhas simplificadas já caraterísticas da estética da marca são agora pintadas em vermelho e magenta, cores que se destacam entre os tradicionais tons terra e o azul escuro neutro de alguns looks mais sóbrios da coleção.
Uma coleção futurista, onde se destacou o plástico transparente, os tops em lantejoulas coloridas e os casacos oversized repletos de bolsos, que fizeram lembrar uma versão feminina e glamourosa dos fatos de astronautas.
Inspirada no Norte de África e na mistura entre as culturas europeias e africanas, a Schiaparelli criou uma coleção em que silhuetas fortes jogam com texturas infinitas e padrões étnicos e vibrantes. O resultado é leveza e transparência e transporta-nos para as margens do Nilo e para terras longínquas.