Uma coleção que pretende ser uma reflexão sobre o impacto do feminino no masculino e vice-versa.
12 de março de 2016 às 22:11 Máxima
A personagem e a espiritualidade de Anohni (F.K.A. Antony Hegarty), inundadas de sensibilidade, são o ponto de partida da coleção que nasceu dos seus esboços, recortes, colagens, da sua carga dramática e teatral, revelando-se de uma fragilidade que pede conforto.
Os detalhes são trazidos de tempos antigos, das peças de roupa interior de ambos os géneros que se fundem para o futuro. A silhueta clássica é desconstruída e torna-se contemporânea. O peso dos materiais revela a imagem do conforto de um cobertor que protege de uma "falsa identidade". A sofisticação das texturas e padrões trazem às peças o romantismo e a plasticidade de outra época.
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A coleção liberta-se numa mistura de características femininas e masculinas num único ser, espírito e energia.